Eu jurei que iria tentar escrever sobre algum filme novo, algo que estivesse em cartaz - ou about to -, mas não deu. A coisa tá feia... Bem feia. Aproveitando isso, decidi estrear minhas contribuições aqui para a Friday comentando sobre um dos filmes que mais me agradou em 2012: Skyfall.
O longa-metragem dirigido por Sam Mendes (diretor de Beleza Americana e Soldado Anônimo) é o terceiro filme com Daniel Craig no papel do agente secreto mais famoso da história, e chegou às telas com muito peso: depois do péssimo Quantum of Solace, seria necessário trazer algo mais ousado, mas ainda assim com a identidade de James Bond - o que foi perdido no filme anterior -. Some isso ao papel do antagonista ser vivido por Javier Bardem, e a crítica parecia um caldeirão, apenas esperando para ver o resultado dessa receita.
Para a alegria de todos nós, o sabor de Skyfall não poderia ser mais delicioso. E, de uma maneira breve, vou tentar explicar o porquê para vocês.
O 23º Bond-movie começa trazendo duas marcas registradas: uma sequência inicial majestosa, e uma música tema fantástica. Falo isso com certa propriedade pois nutro, em meu coração negro e gelado, um ódio imensurável por Adele e, ainda assim, o tema homônimo me surpreendeu.
Skyfall traz uma premissa simples, mas que funciona muito bem: Silva (Bardem), um antigo espião do MI-6, decide caçar M (Judi Dench, encantadora como sempre) e cabe a Bond (Craig) impedir essa ameaça. Novos personagens são colocados na trama (um deles interpretados por Ralph Fiennes), e conhecemos também o novo Q (Ben Whishaw), responsável pelo desenvolvimento de todos os aparatos tecnológicos de Bond. Aliás, o flerte do velho versus novo é constante no filme, e uma aparição muito especial de um clássico dos filmes agradam - e muito - os fãs da série. Vale comentar: Skyfall carece de uma Bond girl. Depois de Eva Green e Olga Kurylenko, é preciso admitir que vai ficar difícil passar essa tocha para frente.
Já saiu de cartaz? Já. Mas em breve o DVD sai, e você não vai se arrepender dessa compra.
O longa-metragem dirigido por Sam Mendes (diretor de Beleza Americana e Soldado Anônimo) é o terceiro filme com Daniel Craig no papel do agente secreto mais famoso da história, e chegou às telas com muito peso: depois do péssimo Quantum of Solace, seria necessário trazer algo mais ousado, mas ainda assim com a identidade de James Bond - o que foi perdido no filme anterior -. Some isso ao papel do antagonista ser vivido por Javier Bardem, e a crítica parecia um caldeirão, apenas esperando para ver o resultado dessa receita.
Para a alegria de todos nós, o sabor de Skyfall não poderia ser mais delicioso. E, de uma maneira breve, vou tentar explicar o porquê para vocês.
O 23º Bond-movie começa trazendo duas marcas registradas: uma sequência inicial majestosa, e uma música tema fantástica. Falo isso com certa propriedade pois nutro, em meu coração negro e gelado, um ódio imensurável por Adele e, ainda assim, o tema homônimo me surpreendeu.
Skyfall traz uma premissa simples, mas que funciona muito bem: Silva (Bardem), um antigo espião do MI-6, decide caçar M (Judi Dench, encantadora como sempre) e cabe a Bond (Craig) impedir essa ameaça. Novos personagens são colocados na trama (um deles interpretados por Ralph Fiennes), e conhecemos também o novo Q (Ben Whishaw), responsável pelo desenvolvimento de todos os aparatos tecnológicos de Bond. Aliás, o flerte do velho versus novo é constante no filme, e uma aparição muito especial de um clássico dos filmes agradam - e muito - os fãs da série. Vale comentar: Skyfall carece de uma Bond girl. Depois de Eva Green e Olga Kurylenko, é preciso admitir que vai ficar difícil passar essa tocha para frente.
Já saiu de cartaz? Já. Mas em breve o DVD sai, e você não vai se arrepender dessa compra.
Por: Lucas Baranyi
De: São Paulo - SP
Email: lucas.baranyi@gmail.com
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