Muitas pessoas já se propuseram a uma greve de sexo, por diversos motivos, e dizem que é certeiro: a greve mal começa e o objetivo já é alcançado. Outras, mais descrentes da fidelidade, preferem não abrir brechas para possíveis traições, já que “quem não dá assistência perde para a concorrência”.
Conversando com duas colegas sobre greve de sexo, ouvi uma real constatação: “quem faz a greve sofre tanto quanto o outro”. Isso, obviamente, levando em consideração que nenhum dos dois corra por fora.

Existe uma teoria que defende que o homem tem maior necessidade sexual, já que a produção de espermatozóides é diária, enquanto a mulher ovula, normalmente, apenas uma vez ao mês. Ou seja, o homem é o que mais sofre em uma greve de sexo.
Uma das meninas levantou a hipótese de utilizar um “amigo de plástico”, o conhecido vibrador, para diminuir o sofrimento enquanto a greve de sexo estiver rolando. Outra disse que o homem tem mais facilidade para resolver a questão da falta de sexo, aparentemente se referindo a masturbação, mas a mulher também tem toda possibilidade de se masturbar.
O sexo é umas das necessidades fisiológicas. Portanto, uma greve de sexo é comparável a uma greve de fome. As consequências são diferentes, mas igualmente preocupantes.
A greve pode aumentar a libido sexual, assim como pode desgastar um relacionamento. Seja qual for o seu objetivo, cuidado para que a greve não se torne permanente.
Sexo é bom, faça se tiver vontade!
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