#05: Visibilidade Trans

Confira na capa do mês de fevereiro da Revista Friday, uma entrevista sobre os desafios de uma pessoa trans, com a ativista LGBT Rebecka de França.

INTERNET: Mudanças, tecnologia e Google+

Confira algumas mudanças que o google+ realizou para agradar os usuários.

Conexão Canadá: Vancity- The Journey begins

Camila Trama nos conta um pouco de seu intercâmbio em alguns lugares do Canadá.

CINEMA: Sassy Pants

Rebeldia, insatisfação e as paixões fazem parte do cotidiano de todos os adolescentes, confira a resenha do filme Sassy Pants.

VITRINE: O universo feminino de Isadora Almeida

Inspirada por ilustrações de moda, estamparia e coisas que vê por aí, conheça o trabalho da ilustradora mineira Isadora Almeida.

28 de fevereiro de 2013

#DropsFRIDAY: Confira fotos de Nicole Kidman na pele da Atriz-Princesa Grace Kelly

Linda por Linda:
Nicole Kidman, a linda loira de nariz arrebitado mais famosa de Hollywood  viverá nas telas do cinema a famosa atriz Grace Kelly no filme ‘Grace de Mônaco’.

Largou o sucesso para salvar seu reino:
O titulo ‘Grace de Mônaco’ não é por acaso. A película que está sendo gravada em Paris, na França, contará o período de 1962, época que Grace Kelly largou a carreira de atriz pra se dedicar integralmente como princesa de Mônaco, e livrar a cidade-estado de um golpe de Estado. Lindo papel para Nicole.

Confira fotos de divulgação do filme e conheça um pouco da história dessa linda Atriz-Princesa:

A linda Nicole na pele da Linda  Grace!

A atriz Grace Kelly foi vencedora do Oscar na categoria Melhor Atriz por sua interpretação no filme Amar é Sofrer em 1954. Bons sinais para Nicole 

Salve a princesa Grace de Mônaco

Nicole viverá a musa Grace no período em que ela, ao se casar com com Rainier III, príncipe-soberano de Mônaco, tornou-se a princesa e abandonou sua carreira no cinema para livrar a cidade-estado de um golpe.

Fim trágico para uma musa

Grace é considerada a décima terceira lenda do cinema mundial, de acordo com o Instituto americano do cinema.Sua morte se deu em virtude de um acidente automobilístico em 14 de setembro de 1982.

Lindas

 Kelly é também considerada, além de um ícone da moda, a "princesa mais bonita da história". Papel perfeito para Nicole.

Pegadinha divulga estréia do Último Exorcista Parte II nos EUA

Pôster do Último Exorcista parte II
Fantasma no Espelho

Estreia na próxima sexta (01/03/2013) nos Estados Unidos “O Ultimo Exorcista parte II”, da mesma franquia de Daniel Stamm. Para divulgar o “terror movie” holiwoodiano, os produtores realizaram ação de marketing em forma de pegadinha, semelhante a A memina do elevador feita no Programa Silvio Santos. 

Uma atriz caracterizada como a menina possuída do filme foi colocado atrás de um espelho em um salão de cabeleireiro. Acionado por efeito visual, o rosto maléfico da pequena possuída aparecia, assustando as clientes que eram atendidas na cadeira. Nunca ouvi tanto gringo gritando "Oh my God!" em um vídeo

No final, a criança assustadora surge caminhando pelo salão na mesma posição que a do pôster. Quem sabe o Silvio Santos se inspira e faz uma nova versão da menina fantasma no elevador (ou cobre direitos autorias)
  
No final, a criança aberração surge caminhando pelo salão na mesma posição que a do pôster.

Confira o vídeo com as melhores reações:

Por: Da redação
De: São Paulo - SP
Email: contato@revistafriday.com.br

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26 de fevereiro de 2013

Não se fazem mais passados como antigmente #6- O "quarentão"

Dark Side of The Moon
1973
EMI
Nota: 10/10

                 Nunca vou conseguir negar que Pink Floyd é, de longe, minha banda favorita. Também não vou conseguir falar de Dark Side of The Moon sem ser piegas ou parcial. Então não considerem o relato abaixo como sério (se quiserem):


                Nesta sexta, 1º de Março, o Dark Side of The Moon completa 40 anos. Talvez esse seja um fato para apenas os ouvintes da Kiss ficarem sabendo, ou apenas os mais aficionados em rock progressivo, aqueles barbudos loucos, terem uma vaga lembrança da data. Marca não apenas o ressurgimento da banda, mas um marco na indústria fonográfica, nos índices de vendas e na estética dos álbuns.
Esse sou eu sendo imparcial com os
álbuns que escrevo.
                Sobre as faixas, não se tem muito a dizer: dez canções, ligadas umas às outras -característica de um álbum conceitual-, com os vocais do guitarrista da banda, David Gilmour, e outras harmonias brilhantes do engenheiro de som da banda, Alan Parsons. O baixista e “dono” da banda, Roger Waters, canta as duas últimas, Brain Damage e  Eclipse, em um tom quase religioso, quase que como uma oração. Dois dos melhores solos de guitarra da banda saem dali: Money e Time tem batidas estranhas, correm em tempos diferentes, tem, respectivamente, barulho de dinheiro e de despertadores em sua introdução. Até hoje algo vanguardista.
                Outra faixa, The Great Gig In The Sky, que fecha o lado 1, mostra um sentimentalismo ímpar no grupo: Após gravarem a parte instrumental, sugeriram a Clare Torry, uma das backing vocals do grupo, que gravassem um improviso por cima. Sem saber muito o que fazer,  ela começou a gritar. O que sai dali são cinco minutos que muitos fãs da banda dizem lembrar ao sexo – ou a algo tão bom quanto. O álbum é um retrato de várias fases da banda: da psicodelia muito louca de Any Color You Like até a a calma super produzida de Us and Them- talvez a minha favorita entre todas ali dentro.
                Roger Waters, o criador do conceito do álbum, desenvolveu letras sobre amor, tempo, dinheiro, ganância e, óbvio, a morte.  Como disse no livro “Bastidores do Pink Floyd”, o sentido do Lado Escuro da Lua eram as vozes que permeiam  as canções.  Gente como Paul e Linda McCartney responderam às questões feitas por Waters, mas acabaram não entrando na produção final. Sobrou a Gerry O’Driscoll, zelador da Abbey road Studios – sim, o álbum foi gravado lá- a dar grande parte das vozes sombrias, e a fechar o álbum, filosofando gravemente: “There’s no dark side of the moon really, matter of fact she’s all dark” (“Não há lado escuro da lua. Na verdade ela toda é escura).
                Com o álbum pronto, a banda agindo como de costume (diga-se: faltando à entrevistas e criticando a imprensa), o álbum chegou às lojas em 1/3/1973. Os fãs e não-fãs se surpreenderam com a capa, hoje junto com a Sgt. Peppers’ Lonely Heart Club Band a mais famosa e funcional em todos os tempos: nada além de um prisma em fundo preto, refratando uma luz em um arco-íris. A ideia veio do designer da banda, Storm Thorgerson, que queria representar o poder da humanidade. Nada mais simbólico e gracioso.
                Antes do DSoTM, o Pink Floyd era uma banda de festivais underground, com excelentes álbum de música psicodélica. Ao mesmo tempo, os quatro garotos de Cambridge tentavam desvincular-se da imagem do antigo vocalista, Syd Barrett, que não aguentou as pressões da fama (o que viria a ser o mote do álbum seguinte, Wish You Were Here, de 1975). Graças a singles como Money, a banda ganhou status, fama, shows com casas lotadas - e um pequeno complexo de deus, que acabaria agravando as tensões entre os membros, e provocando o fim da formação original uns oito anos depois. 
                As vendas dificilmente encontram paralelo: Mais de 40 milhões de álbuns vendidos, 741 semanas entre os mais vendidos da Billboard – 15 anos! As lendas são muitas: De que a EMI, a gravadora, teve de criar novas fábricas apenas para o disco, de que a banda não precisaria mais trabalhar depois dali (o que é meia verdade), entre muitas outras. Mas a principal, sem dúvida alguma, é a estranhíssima relação do álbum com o filme “O Mágico de Oz”. A banda nega veementemente, mas assista e tire suas próprias conclusões.
                   40 anos depois, a incógnita permanece: seria mesmo o Dark Side of The Moon a obra mais influente da música moderna? A capa, conhecida e visível de longe, é a mais conhecida entre as capas? Não se sabe. Talvez se precise de mais 40 anos para que se descubra o real valor dessa obra.




Por: G.L. Mendes
De: Carapicuíba

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25 de fevereiro de 2013

Cassie Ainsworth Style (SKINS)


Sinto-me um pouco velho com a matéria de hoje, mas é um clássico então #mimdeixa!



Hoje já com menor expressão a série britânica SKINS é referência para muitos jovens, por mais louco que isso possa parecer em comportamento e estilo. A série que teve sua estréia em 2007 foi um sucesso absoluto na young underground culture, e lembrando disso trouxo um pouco do Dress Code e figurino de uma das personagens iconicas que marcou uma geração e já antecipava um estilo que hoje está em alta, Vintage Lady.

O Dress-Code da Cassie interpretada por Hannah Murray, que levava um ar bizarro na época, hoje se tornou com a febre dos brechós um icone de composições extravagantes e de quem gosta de experimentar a moda de diversos contextos.

Bem vamos a personalidade de Cassie para que possamos entender melhor suas roupas; Cassie é uma menina que vive em um mundo de ilusões e sonhos, onde não exitem problemas, e se os mesmos surgirem, logo foge deles para continuar em sua cúpula de ilusões fantásticas.

Estilo:




Cassie, aposta muitas vezes em saias rodas em candy colors, meias longas em color block, como rosa pink, amarelo ou verde flúor  Uma blusinha de alça, com uma cor neutra, e um blazer escuro ou uma jaqueta de tecido mais leve, para arrematar o visual e dar uma quebrada na simplicidade


Outra opção são as calças de tecido mais pesados e cores fechadas em contra ponto à blusinha bem coloridas e chamativas, em geral os looks sempre combinam com colares diversos e desordenados, nos pés, sempre sapatos de retro, sapatilhas tudo que lembre um ar de boneca, sempre para contrastar com as meias coloridas e desenhadas.

A base do estilos está em colocar o vintage e o retro sobrepostos, usando as releituras que chegam as lojas e também as peças favoritas e atemporais dos brechós.

Esse estilo é uma ótima oportunidade de aproveitar o Barroco que volta com tudo nesse F/W 2013.

Cabelo:

Os cabelos desconstruídos, rebeldes e em natura são perfeitos para esse estilo. Trazem fecham  bem a intenção e atitude que esse retrata. O frizz é uma ótima opção!

Detalhes:

A sobreposição do clássico como o blazer, com o light e hippie como a saia rodada coloca em expressão esse contexto de pluriculturalidade. Os look combina bem com colares de pérolas e de contas.


De: São Paulo - SP
Email: valiengofernando@gmail.com

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AMOR - Vencedor do Oscar na categoria "Filme estrangeiro"


Ganhador do Oscar de ~melhor~ filme estrangeiro.

Gente, escrevi esta assim que assisti, mas como não publiquei, envio agora. Apesar de não ser uma estreia, acredito que é legal dar os meus humildes créditos à produção.

Aqui:

Embriagante.

Apenas essa palavra cabe hoje, para mim, como definição pra este longa de Michael Haneke. O cineasta inicia o filme impactando. Seu perfil de dissecar situações/personalidade, mantem-se bastante ativo, obrigada. Mas em outra posição. Velhinhos sensíveis... não. Que se amam, sim. Mas sem fugas românticas pra esse tal amor. 

Existe cumplicidade e parceria entre o casal, isso fica claramente exposto no início do filme, antes de Anne sofrer um derrame.



Haneke e sua capacidade de interiorizar na história o realismo do que se quer passar, é fascinante. Cabe salientar que a interpretação de Emmanuelle Riva como Anne, e Jean-Lois Trintignant como Georges, foram milimétrica e gentilmente cedidas um ao outro, pelos próprios. A capacidade não era dúvida, mas a maestria da interação nas cenas... foi surpreendente.

O toque gelado em alguns momentos é praticamente sentido fisicamente pelo público. Não por frieza, mas pela forma nua com a qual o amor ali se projeta, às vezes de forma inversa ao que se é consenso dele. 

A dignidade, os conceitos de velhice, opções e liberdade de ação são foco. Giram em torno deles como que colocando-os como  autossustentáveis. 

Recursos de recorte das cenas com a interação de luz e formas retas - geralmente cômodos da própria casa - trazem a sensação de estar próximo do que ali acontece. A cadeira de rodas parece tornar-se um personagem, aparecendo, e acabando por direcionar o filme ao redor do que acontece com Anne. Fica como que observadora do que se passa ali no quarto.

As reações e surpresas durante o filme, ficam por conta das... reações. Limites são provados ali, um para o outro.

Escuridão e silêncios também são elementos ativos da produção, e moldam o sentimento. Traduzem a experiência do casal, e tudo que ela envolve.

As posições de câmera são trabalhadas de forma com que, apesar da proximidade que acabamos por deixar acontecer, mantêm o público como público, numa visão externa. Talvez isso explique a condição de susto em determinados momentos do filme. A proximidade condicionada pelo posicionamento que nos é colocado, e não uma identificação necessariamente.

E bom... ainda estou bêbada. 

PS: O texto terminou mais ou menos como o filme é finalizado. Talvez isso possa ter acentuado essa minha... não sensibilidade, mas alcoolismo psicológico (existe? expressão ~neologística~?) 

Enfim...

Até mais.


Por: Bárbara Argenta
De: São Paulo - SP
Email: babi.argenta@gmail.com

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23 de fevereiro de 2013

Liberdade Holandesa - Parte II


Falamos um pouco da liberdade holandesa que todos já conhecem ou ao menos já ouviram falar, mas como disse anteriormente, a liberdade na Holanda vai muito além de drogas e prostituição.

Enquanto no Brasil o casamento gay começou a ser reconhecido a uns dois anos atrás, na Holanda a prática já é legalizada desde 2001. Inclusive a adoção é liberada para casais homossexuais (porém a criança deve ser Holandesa, restrição que não existe para casais heterossexuais). Em 2007 o governo afirmou que os responsáveis por realizar o casamento na prefeitura têm a liberdade de aceitar ou não o casamento gay o que causou muito rebuliço, os mais liberais são contra e afirmam que não importa o opção sexual do casal o casamento deve ser realizado, já os mais conservadores defendem o direito de recusar. Hoje em dia algumas cidades como Amsterdã têm suas próprias leis que obrigam todo juiz de paz realizar casamentos, seja de heterossexuais ou homossexuais. Eu vi muitos casais gays durante meu ano na Holanda, mas digo com certeza que são muito mais discretos lá do que aqui no Brasil. No geral os Holandeses não demonstram muito afeto em público, e com os gays não é diferente.

Outra liberdade polêmica é a eutanásia que no Brasil é considerada homicídio e na Holanda a prática foi legalizada em 2001 e desde 1990 já existia um “reconhecimento” onde o médico deveria seguir alguns critérios para que não fosse acusado de homicídio. Um cidadão holandês tem direito a apressar a morte e o pedido deve vir do próprio paciente que sofre de doença incurável ou dores insuportáveis. Somente no caso de crianças entre 12 e 16 anos que o desejo de apressar a morte deve ser acompanhado de uma autorização dos pais. Na lei o pedido não pode vir de terceiros em hipótese alguma. Algumas pessoas afirmam que na prática não é bem assim e que um numero não muito grande, mas significativo de casos em que a eutanásia é realizada sem o consentimento do paciente, seja por família querendo se livrar de pais idosos (por comodidade ou dinheiro por exemplo) ou hospitais querendo se livrar dos gastos altos e liberar leitos ocupados por pacientes em fase terminal. Mas sobre isso eu realmente não sei o que é mito e o que é verdade.

E por último a prática do suicídio assistido (que eu confesso que nem sabia da existência  antes de ir pra Holanda). Essa é a prática de interromper a vida legalmente, com auxílio de outro individuo (novamente crianças precisam de autorização dos pais). A lei ainda é estudada e no momento, por exemplo, estão debatendo sobre o suicídio assistido para pessoas com mais de 70 anos que alegam já ter vivido o suficiente.  Para mim essa é a prática que eu ainda não tenho uma opinião muito formada, não pelo direito de querer interromper a vida, mas pelo modo como isso é feito. O paciente precisa da aprovação de dois psiquiatras e eu penso como funciona essa aprovação, como é possível avaliar o sofrimento (psicológico) de alguém e afirmar se essa pessoa tem ou não ou direito de querer morrer. Mas eu não sei como funciona exatamente.

Essa foi a segunda e última parte sobre a liberdade nos países baixos, uns mais que outros mas são assuntos que geram polêmica até na Holanda, e no Brasil então nem se fala. São esses assuntos que causam as discussões mais acaloradas em aulas de direito e assuntos que mal são debatidos em aulas de religião. O que você acha?

Por: Lara Monnerat
De: São Paulo - SP
Email: laramonnerat@hotmail.com

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21 de fevereiro de 2013

Yoani Sanchéz con los Terroristas.

Uma semana ausente e nesse meio tempo um Papa pediu para sair, seu antigo colega de escola postou uma foto comendo moqueca e um meteorito  dissolve-se  em meio ao céu frígido da Rússia.  Muitos comentários sobre esses assuntos foram gerados na internet: "O papa criou um twitter e não quer mais saber de trabalhar", "Nossa essa moqueca deve estar deliciosa", "o vegeta largou um came came rá na rússia asuahsuahsiuahs". Como é linda a liberdade de expressão, poder falar o que se quer, quando quiser, usando uma internet rápida, um computador moderníssimo... 
Nessa semana a blogueira, Yoani Sanchéz visitou a Terra de Santa Cruz, uma colônia portuguesa arcaica, onde ela foi ameaçada pela população socialista armada de iPhones Made in USA. 

Em Cuba não tem dentista não?
Criticar uma jornalista que apenas quer liberdade de expressão numa ditadura socialista é fácil, quero ver assisitir pornô com uma internet 256kbps, ficar preso no próprio país sem poder comprar muamba fora, ter um celular com internet WAP. No ponto de vista social, um regime socialista realmente pode ter seus benefícios, ainda mais quando se fala sobre educação e saúde, mas não cabe a nós, porcos capitalistas, querer criticar alguém que almeja a mesma qualidade de vida, liberdade,  que temos. Além do mais, Yoani Sánchez é uma pessoa admirável, por que  para ser blogueira em Cuba, com aquela internet, pode-se ser considerada uma guerreira.
Já parou para pensar que em Cuba as pessoas não sabem o que é o Harlem Shake? Será que lá as pessoas stalkeiam as outras pela janela? Talvez o Gangam style ainda seja novidade lá. GENTE, EM CUBA NÃO TEM MEME. 

Mudando de assunto, mas não muito, a frebe, a modinha, o delírio da internet nas ultimas semanas é o Harlem Shake! (parece tia falando sobre assunto de "jovens") Não, esse não é um shake milagroso que promete emagrecer 10 kgs em uma semana, é um meme com uma dança escrota.  Ele surgiu após um floguer gringo criar uma coreografia para a música Harlem Shake, até então desconhecida, do cantor Baauer, até então desconhecido. 


Para fazer parte desse meme é muito fácil, basta apenas você colocar alguém dançando no ínicio da música e após o trecho "Do the Harlem Shake" colocar o máximo de pessoas dançando  com a coreografia mais inusitada. 


Como todo meme tem sua adaptação, vale também harlem shake de objetos, segue exemplo.  

No fim das contas se você quiser ver vários vídeos sobre Harlem Shake, apenas coloque isso no youtube, já foram postados mais de 10 mil videos deste gênero e ninguém aqui é sua empregadinha, vai procurar


Por: Cassiano Brezolla
De: Caxias do Sul - Rio Grande do Sul
Email: contato@revistafriday.com.br

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17 de fevereiro de 2013

iFriday - Eu quero muito mais rock!

E ae galera, tudo bem?! Carnaval já terminou e agora finalmente o ano começa pra valer e pra fechar o nosso especial de carnaval aqui Revista FRIDAY nós aproveitamos e pedimos para os caras da Dirty Glory, L.F. Angels e Vulgar Type escolherem os clipes que farão parte do iFriday dessa semana. Confiram nessa vídeo que nós fizemos com eles:


 
O clipe escolhido pelo Andrews da L.F. Angels foi "Accept" do Midnight Mover. A música faz parte do sexto álbum de estúdio da banda chamado "Metal Heart" lançado em 1985.


 
O Giovanni Kimera, também da L.F. Angels, escolheu "My Way" uma música que foi cantada originalmente por Frank Sinastra e que ganhou uma versão repaginada do Sid Vicious.

 

A próxima indicação vem do Dee Axx, da Dirty Glory que escolheu Steel Panther, uma banda americana muito conhecida por suas letras bem-humoradas. E podemos ver isso no clipe de "Community Property".


 
O Erick Sckolt, da L.F. Angels escolheu a música "Bloodliner" do Slayer, banda formada nos anos 80 e que ganhou por 2 anos consecutivos o prêmio de Melhor Performance de Metal no Grammy Awards.


 
O ZZ Top surgiu no final dos anos 60 nos EUA e foi a indicação do Sas, da Dirty Glory, que escolheu a música "I gotsta get paid".


 
O Fabrizzio Hanoi, da L.F. Angels indicou Annihilator com a música "Alice in Hell" que faz parte do primeiro álbum de estúdio da banda americana.



Depois de ser muito zoado por sua primeira escolha (fica em segredo), o André Reichhardt, da Dirty Glory, indicou Hot for Teacher, um clássico do Van Halen lançado no sexto álbum de estúdio da banda entitulado 1984.



E pra quem achou que os caras da Vulgar Type iam passar em branco, a indicação a seguir foi do Dio D'Wine que escolheu "Too young to fall in love", que faz parte do segundo álbum de estúdio da banda Mötley Crüe lançado em 1983. 



Fã declarado de clipes em animação, o Vinni Vice, da Dirty Glory escolheu "Do the evolution" do Pearl Jam. A música faz parte do álbum "Yield", que foi lançado em 1998.

 

O Roger Katt, da L.F. Angels, escolheu "5 minutes alone" que faz parte do álbum "Far beyond driven" lançado em 1994 e que chegou ao topo da Billboard.



O Hellder Witz, da Vulgar Type, indicou os suecos da banda Crashdiet, que possui quatro álbum lançados e entre eles está "Generation Wild" que foi lançado em 2010 e conta com a música de mesmo nome escolhida pelo Hellder.



E pra fechar a nossa lista de hoje, o Jimmi DG, vocal da Dirty Glory escolheu "Estranged", que é mais uma parceria de Axl Rose e Slash para os álbum do Guns n' Roses. Essa música faz parte do álbum "Use Your Illusion II" lançado em 1991.




Por: Renan de Amorim
De: Diadema-SP
Email: renan@revistafriday.com.br

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16 de fevereiro de 2013

Liberdade Holandesa - Parte I


Quando se fala em Holanda uma das principais coisas que lembramos é :  O país da liberdade. Pensamos em prostituição e drogas e mal sabemos que  a liberdade Holandesa vai muito mais além, é o país da ousadia. Mas não pense você que liberdade é sinônimo de casa da mãe Joana desordem, tudo funciona com leis.


Como todos já sabem, na Holanda a maconha e haxixe são legalizados, foi o primeiro país a começar com essa liberdade. Por todo o país existem centenas de coffeshops especializados com cardápios completíssimos que confundem qualquer turista/curioso. Mesmo com toda a liberdade os holandeses reclamam da fama de maconheiros, e muitos tem orgulho em afirmar que nunca experimentaram. A porcentagem de nativos que usam maconha regularmente é muito menor que em muitos países onde a droga é proibida, como nos EUA por exemplo. Por isso os turistas são uma grande fonte de renda para os donos dos estabelecimentos. Algumas das leis relacionadas a erva são: Cada pessoa pode comprar e andar com uma quantidade limitada, caso seja pega ela pode ser considerada negociante ilegal e entrará em apuros. Está liberado, mas somente para maiores de 18 anos (enquanto a cerveja é liberada a partir dos 16). Minha experiência: Minha academia era em frente á um coffeshop e eu analisava o público enquanto corria: Jovens, estudantes, gente mais rica, gente mais pobre, pais, engravatados. Vi muitas pessoas fumando enquanto caminhavam na rua e em lugares proibidos mas nunca vi uma baderna causa por usuário de maconha (já de bêbados, vi algumas várias).

Coffeshop em Amsterdã
Cárdápio

Vitrines
Sobre a prostituição, é uma atividade legal no país, um profissional do sexo legalizado paga impostos, tem carteira assinada e direito a aposentadoria. O Red Light District é famoso no mundo inteiro por suas vitrines, onde moças de biquine ficam dançando dentro da cabine e atraindo clientes e dizem que o preço é tabelado. Você, turista, não ache que pode sair fotografando, a ira dos cafetões lá é muito conhecida. Na prática a profissão precisa ser exercida por livre e espontânea vontade e o tráfico de pessoas obviamente é proibido, já na prática não é bem assim, estima-se que até 90% das mulheres trabalhem ilegalmente. Minha experiência: Sim, os seguranças/cafetões são nervosíssimos, já vi um jogando a máquina fotográfica de um turista no canal. Os preços não são tabelados, fizemos um amigo que estava com a gente bater em várias portas e achamos preços entre 70 e 120 euros. Talvez seja a área com mais turistas por metro quadrado da Holanda, mas também tem muito holandês em despedida de solteiro, festa de 18 anos masculina e claro, holandeses normais só querendo o serviço normal.

Mesmo com toda essa liberdade a Holanda é considerada um dos 10 países mais seguros pela ONU e a criminalidade só diminui, mas é claro que principalmente em Amsterdam é preciso ter um cuidadinho extra, afinal são muitos turistas e vários não são lá dos mais espertos Minha experiência: Confirmo, pois durante 12 meses só li sobre um caso de assassinato no metrô, ouvi uma história de uma menina que foi roubada com sistema de venda ‘’ebay’’, andava de bicicleta voltando dos bares de madrugada e nunca vi nada (Isso na região em que eu morava), só uma amiga foi abordada por um bêbado drogado no ponto do ônibus querendo dinheiro e abrindo a bolsa dela. E eu tomava cuidado em alguns bairros mais afastados de Haia, como as áreas perto da estação de trem Holland Spoor.

Esses dois tópicos são os mais lembrados por todos quando referimos à Holanda, mas no próximo texto falarei sobre a liberdade que vai muito além de drogas e prostituição. 

Por: Lara Monnerat
De: São Paulo - SP
Email: laramonnerat@hotmail.com

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15 de fevereiro de 2013

Piratas do Rock

Durante a década de 60, na Inglaterra, as rádios tradicionais dedicavam pouco tempo da programação à música pop e rock fazendo com que surgissem assim, as rádios piratas. Situadas em barcos, elas tocavam rock 24h por dia e faziam muito sucesso entre todas as camadas sociais e entre ouvintes de todas as idades.
Em "Piratas do Rock", somos apresentados a um grupo de DJs da chamada Radio Rock, que se revezam durante o dia para trazer o melhor do Rock mundial para a população britânica. A história começa quando Carl, um jovem de 18 anos, é enviado pela sua mãe para passar uns tempos em alto mar com o seu padrinho, Quentin, um dos "chefes" da Radio Rock, após descobrir que o rapaz teve problemas com drogas e cigarros.
Porém, o garoto se surpreende com o ambiente do navio, que respira sexo, drogas e rock'n roll. Apesar de Carl começar a se sentir a vontade no meio de todos aqueles homens (e uma única mulher, lésbica) e começa a adquirir novas experiências e descobertas, algumas autoridades do governo britânico não estão felizes com a popularidade das rádios piratas e elaboram um plano para derruba-las.
"Piratas do Rock" é o tipo de filme que você deve assistir com o intuito de se divertir, entrar no clima do rock da década de 60 e do ar jovem e rebelde da época. Apesar de não possuir personagens complexos que precisem ser bem trabalhados, conta com um elenco fantástico (mesmo com aparições rápidas, como a da Emma Thompson), músicas boas e enredo leve e engraçado. Mas ah, eu sou suspeita pra falar, já que Richard Curtis é um diretor/roteirista que mora no meu coração (vide meu amor por "Simplesmente Amor" e "Bridget Jones").
Então separa a pipoca, a cerveja (só para os maiores de 18 anos, hein) e bom filme!

Elenco: Philip Seymour Hoffman, Kenneth Branagh, Bill Nighy, January Jones, Gemma Arterton, Emma Thompson, Kenneth Branagh, Nick Frost.
Diretor: Richard Curtis
Gênero: Comédia
Ano: 2009

Por: Natália Farkatt
De: Natal-RN
Email: natalia@revistafriday.com.br

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13 de fevereiro de 2013

Especial - Hoje é dia de rock, bebê!


Eae galera, como é que vocês estão?! Como todo mundo já sabe, essa semana o Brasil parou! Foi por causa do incidente envolvendo o afastamento do Renan Calheiros da presidência no senado? Não! Foi por causa do Papa Bento XVI renunciando o seu posto? Não também! Como sempre acontece nessa época do ano, o país pára pra comemorar o Carnaval e tudo o que se fala é Carnaval! Marchinhas! Moças semi-nuas! Carros alegóricos! Gringos que desembarcaram por aqui pra festejar!

Mas nós da Revista FRIDAY somos diferentes e por isso decidimos trazer pra vocês uma entrevista com três das principais bandas do hard rock paulista: a Dirty Glory, a L.F. Angels e a Vulgar Type. Os caras bateram um papo bastante descontraído numa mesa de bar e entre os assuntos em pauta estão o uso de fogos artificiais durante os shows, a forma como a música brasileira é vista no exterior e a pirataria.



E pra quem ainda não conhece e tiver afim de conhecer o som dos caras, vejam os clipes das bandas e curtam no facebook.

Dirty Glory


L.F. Angels 



Obs.: A Vulgar Type ainda está em processo de produção do EP e por isso ainda não tem videoclipe. 

Por: Renan de Amorim
De: Diadema-SP
Email: renan@revistafriday

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12 de fevereiro de 2013

Não se fazem mais passados como antigamente #5- O(s) dia(s) em que a música morreu – Parte II


Então, voltando à nossa roda de acampamento com histórias macabras, chegou a hora de contar sobre aquele que é, talvez, a maior tragédia do mundo do rock. E também o fruto de uma das maiores viradas da história. Para isso os personagens são sete branquelos meio barbudos, de calças largas e chapéus sulistas americanos. No caso, a Lynyrd Skynyrd.


Eles sempre foram um caso à parte no mundo da música. O primeiro álbum deles, o auto-explicativo Pronounced 'Lĕh-'nérd 'Skin-'nérd (o nome complicado era uma homenagem a Leonard Skinner, diretor da escola deles no colegial)  fez um sucesso tão, mas tão arrebatador, que a banda pouco precisou provar depois dali. Um exemplo quase ímpar no Southern rock- aquele de solos de guitarra esticados, uso de banho e grandes bandas como a Allman Brothers e a Marshall Tucker- os garotos seguiam com álbuns excelentes, mas sem o sucesso do primeiro.  Afinal, não é todo dia que se lançam, no mesmo álbum, hinos como Simple Man, Tuesday’s gone e Free Bird.
               
Para satisfazer a maratona de shows, a banda contava com Convair, um avião de médio porte, para as viagens –isso tempos antes de Bruce Dickinson dar o exemplo-. A aeronave, batizada com o nome do maior sucesso da história da banda, levaria 24 pessoas de  Greenville, na Carolina do Sul, até Baton Rouge, na Louisiana. Eram 2 pilotos, os 7 membros da banda mas roadies.
O momento não podia ser o melhor para a banda: há 3 dias eles haviam lançado o quinto álbum, Street Survivors, e a canção That smell já subia nas paradas. Então. No meio do voo o avião apresentou problemas de combustível e, na tentativa de fazer um pouso forçado em uma floresta próxima à cidade de Gillsburg, o piloto acabou enfiando o Free bird dentro de um pântano de difícil acesso, o que causou a explosão que matou seis pessoas na hora.


Da banda, os mortos foram o vocalista Ronnie Van Zandt, o guitarrista Steve Gaines, a backing vocal e irmã mais velha do guitarrista, Cassie Gaines. Além deles, ali no meio do Mississipi jaziam um roadie e do piloto e co-piloto. Aí começam os dados macabras da tragédia: segundo o bateirista, após a queda um fazendeiro das redondezas foi ao local e, acreditando se tratarem de presidiários em fuga, tentou executá-los na bala (o que nunca foi provado ou desmentido). Já o tecladista Billie Powell contou, em um documentário para a VH1, que Cassie morreu de um corte na garganta, de orelha a orelha, e que desfaleceu devido aos sangramentos, em seus braços.

A capa original de 1977.
Porém o que mais chama atenção é a capa do então recém-lançado álbum, o Street Survivors: O avião causou um incêndio de grandes proporções no pântano que caiu, o que conspira com as próprias chamas da capa do álbum!. Steve Gaines (o do meio) é engolido pelas chamas de um estranho incêndio, e Van Zandt, o terceiro da esquerda para a direita, também tem os pés consumidos pelas chamas. Mau presságio ou não, a capa foi refeita em 2009, para uma edição especial, sem o tal fogo.
A banda parou ali, e assim ficou por 10 anos. Em 1987, graças a alguns dos sobreviventes e de familiares (caso do irmão mais novo do vocalista, Johnny Van Zandt, que assumiu o microfone), a banda-símbolo dos confederados. voltou à baila, com excelentes álbuns, caso do Gods and Guns, e ainda realiza turnês mundo afora.
A capa, mais sóbria, em 2009.
Sem mais mortes. Por enquanto.


Por: G.L. Mendes
De: Carapicuíba-SP

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Estreia: O Amante da Rainha

Oi, lindezas!

Gente... esse filme do seu Nikolaj Arcel... bah. Ainda sinto os suspiros e pausas na respiração, em grupo, dentro da sala de cinema. É de uma complexidade encantadora.

Nada boba, essa produção dinamarquesa foi indicada ao Oscar de filme estrangeiro. Já no Festival de Berlim 2012, houve duas premiações com os troféus de melhor roteiro (de Arcel e Rasmus Heisterberg) e melhor ator para Mikkel Boe Folsgaard, intérprete do rei Christian VII.





O filme é bastante denso por envolver conflitos, sociais e pessoais nos quais os personagens estão envolvidos, interligados. O período histórico é Idade Média, "Idade das Trevas". Nesse período a princesa da Inglaterra, Caroline Mathilde (Alicia Vikander) casa-se com o rei da Dinamarca, Christian VII, que é considerado pelos nobres próximos, louco e incapaz de reger o trono que ocupa, tornando-se ali mera peça política. Mads Mikkelsen, que interpreta o médico Johann Struensee, chega na trama para cuidar do rei e suas crises, mas Christian acaba por fazê-lo além de seu médico particular, principal conselheiro. Dados aí os ingredientes para o ''triângulo capenga'' que o filme forma. Um rei pouco lúcido, influenciável e por vezes intimidado. O público, no decorrer do longa, acaba por apiedar-se deste. O médico, com "desvio Iluminista", e Caroline. Esses dois apaixonam-se, seus ideais são bastante próximos, e aqui o embrião da mudança na história da Dinamarca é criado.



seu rei e o médico sedutor


A claridade e escuridão que se intercalam durante o filme, mostraram-se pra mim um reflexo do estado de espírito que em dado momento nos era alçado. A fotografia delicadamente trabalhada para a época, é fascinante. Momentos escuros do filme me lembraram muito outro filme, este francês, de época "O Nome da Rosa". Mesma época, mesmas referências. Claras referências.



rainha safada e médico seduzindo


A intensidade na reciprocidade de trocas entre Mikkelsen e Vikander é marcante. Isso faz o público compreender a partir de que momento o interesse mútuo inicia. As tiradas do Rei também são dignas de um comentário a parte: elas são refinadamente simples, e isso é o suficiente pra ser a medida de leveza, dentro de um período socialmente instável e em situações pessoais tão particulares, que o filme pedia.

A parte em que ela tem um filho do Seu Dotôr, os exilamentos feat. decapitações e outros detalhes do fim do filme, acho digno de serem assistidos. As relações são postas à prova a cada momento-chave. E são muitos. Sim... são. Desde a relação do rei com sua mãe, passando pelo Conselho da Dinamarca com seu rei, Christian e sua esposa, e dona Caroline e Struensee.  Poder e desejos são elementos fortes aqui.


É um filme longo, mas vale cada minuto na poltrona. Assista, sim?


That's all folks.


Estamos de volta. :)




Por: Bárbara Argenta
De: São Paulo - SP
Email: babi.argenta@gmail.com

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