#05: Visibilidade Trans

Confira na capa do mês de fevereiro da Revista Friday, uma entrevista sobre os desafios de uma pessoa trans, com a ativista LGBT Rebecka de França.

INTERNET: Mudanças, tecnologia e Google+

Confira algumas mudanças que o google+ realizou para agradar os usuários.

Conexão Canadá: Vancity- The Journey begins

Camila Trama nos conta um pouco de seu intercâmbio em alguns lugares do Canadá.

CINEMA: Sassy Pants

Rebeldia, insatisfação e as paixões fazem parte do cotidiano de todos os adolescentes, confira a resenha do filme Sassy Pants.

VITRINE: O universo feminino de Isadora Almeida

Inspirada por ilustrações de moda, estamparia e coisas que vê por aí, conheça o trabalho da ilustradora mineira Isadora Almeida.

Mostrando postagens com marcador 3D. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador 3D. Mostrar todas as postagens

10 de março de 2014

Daniel Arsham e sua "arquitetura fashion"!

Leia ao som de Cinema - UV!
Se você gosta de ver a arte tratada como arquitetura, com uma pitada de contemporaneidade por meio de desenhos tridimensionais e uma dose de "visões sociais", o belo trabalho de Daniel Arsham vai te encantar, e o melhor, aqui mesmo no Brasil.
O nome e a obra do artista já são bem conhecidos em todo o mundo, mas é a primeira vez que o Brasil recebe uma exposição individual de Daniel, Batizada de Volcanic Ash, Rusted Steel e sediada na Baró Galeria (São Paulo - entrada gratuita) até o próximo dia 29 de março. 
Tratando "obras que possuem uma relação com o tempo e a geologia misturados com construções feitas pelo homem", o jovem artista de 34 anos deseja focar toda a relação que o Brasil tem com a arquitetura e a natureza, "dando ênfase também no impacto do tempo sobre algumas superfícies arquitetônicas". 
A exposição de São Paulo recebeu 16 peças inéditas, de objetos de gesso com cinzas vulcânicas a vidros quebrados com ar de relíquias arqueológicas. 
Há tempos o mundo da moda se rendeu ao trabalho deste norte-americano. Em 2005 ele foi convidado a projetar a megastore da Dior Homme em Los Angeles (acima), mostrando um espaço totalmente limpo e arquitetonicamente equilibrado. 
Anos depois, criou uma vitrine-instalação com paredes corroídas e muitos objetos tridimensionais simulando lençóis em movimento, para a inauguração da Dior em Nova York.
A parceria deu certo e o artista foi convidado a criar uma bolsa (desconstruída, claro), com as características do seu trabalho, para integrar o acervo da exposição Lady Dior As Seen By, uma mostra composta por mais de 70 peças feitas por artistas do mundo todo, em homenagem à história e o glamour da maison francesa e uma de suas criações mais famosas de todos os tempos, a bolsa Lady Dior.
Em 2013, os traços da obra de Arsham puderam ser vistos no guia da Islandia no Travel Book da Louis Vuitton, com diversas dicas para viajante nenhum botar defeito. Recentemente, Arsham também desenhou uma coleção exclusiva para a grife masculina Stampd, com t-shirts estampadas com a face de esculturas da arquitetura clássica misturada com traços barrocos e efeitos em 3D na região dos olhos. As peças foram hit na loja da grife em Los Angeles e agora são encontradas na megastore francesa de luxo Collette.
Até na música ele deu seus pitacos. O artista construiu recentemente, em parceria com Pharrell Williams, uma réplica do teclado Casio MT-500 (o primeiro usado pelo músico no início da carreira) usando cinzas vulcânicas, vidro quebrado, cristal e aço. Diferente, não?!
Atualmente, ele é sócio da Snarkitecture, um estúdio de design colaborativo que é expert em misturar arte e arquitetura, cujas obras também podem ser vistas na mostra de São Paulo.
Daniel tem uma visão moderna e especial sobre a arte. Ao ser questionado sobre sua opinião pessoal envolvendo seus trabalhos, o artista declarou que "de todos os produtos que os seres humanos fazem, a arquitetura é a maior e mais duradoura e importante forma de expressão cultural – é a única coisa que vai durar”, e ponto final.

Legal, né? Para ver a obra completa do artista, é só dar um pulo no site oficial dele!
Hugs! ;)
Por: Denilson Prata
De: São Paulo - SP
Email: denilsonprata@hotmail.com

Você já curtiu a Revista FRIDAY no Facebook? faça como eles ;)

26 de maio de 2012

LEGENDDDA: A triste história de um filme que não queria ser 3D

Por:Lucas Vinícius
De: Osasco
Email: lucas@revistafriday.com.br


:- A vida é em 3D!

Foi oque me disse um arte educador do Tomie Otake aqui em SP.

Não, meu caro, a vida não é em 3D, se fosse, eu estaria em coma.

Olá você, cidadão de bem, adepto ao cinema clássico com os D’s necessários para assistir um bom filme, e só.


Eu nunca fui dos maiores fãs de super-heróis, curto uma coisa mais pé no chão, realista e com probabilidades concretas de acontecer, algo como um vírus zumbi, a reestruturação celular avançada de um dinossauro ou o metamorfismo de seres alienígenas com propósitos dominadores.

 Porém, como qualquer ser humano consumidor de propaganda, fui instigado a querer MUITO assistir os “AVENGERS” (tambores rufando, por favor).

Na primeira tentativa, fui com uns amigos em DOIS shoppings, que não haviam mais lugares disponíveis em sessão alguma, pois aparentemente, todos os seres humanos queriam MUITO assistir os AVENGERS (pede de novo, pro macaco alojado na sua cabeça, rufar).

Numa outra ocasião, numa segunda tentativa, pouco menos frustrada, havia ainda alguns lugares livres na última sessão (ok), da sala legendada (ok)...
 com tecnologia 3D (não, não está mais ok).



Tirando Rei Leão 3D, que as girafas ficavam “tudo” no seu colo, e você se jogava ao chão quando os Gnus saíam da tela correndo em sua direção e talz, filmes em 3D têm um propósito que eu ainda não saquei qual é.

Quer dizer, é legal na primeira vez...
porque é inédito na primeira vez.. e você sai da sala de cinema meio que: UAU, foi a primeira vez.
Mas o Cinema em 3D é só mais um subproduto que é legal apenas, e tão somente APENAS, na primeira vez...
 Assim como vitamina de abacate;
Primeiro dia de aula;
Caldo de cana com mel;
Tirar o Rg;
Dormir depois da meia noite;
Encontrar o primeiro pêlo no suvaco;
Andar de trem;
Sexo;
Andar de teleférico;
Passar trote no orelhão;
E salvar Mario World.
Bom, eu pelo menos, em todas essas coisas, só me diverti na primeira vez. (brincadeira.. eu curto vitamina de abacate ainda)
Mas os problemas não acabam aí, quem foi o gênio que inventou de deixar a LEGENDA DO FILME EM 3D?
Não bastasse tudo conspirando contra, os caras colocam a LEGENDA EM 3D!!!
Pra que?
Eu nem posso colocar óculos de grau, pq   já estou de óculos colorido.

Fico sem saber se a legenda estava em 3D, ou se o filme todo estava em 3D menos a legenda, ou se a legenda e o filme estavam em 3D, ou se na falta de um óculos eu não enxerguei a legenda em 3D, ou se na falta de um filme de óculos com legenda 3D eu não enxerguei a questão (?)... Mas no fim, não entendi nada do que se passava na história... Quer dizer, mal falo “brasileiro”, o filme era em inglês, não enxergava a legenda embaçada... a meu favor, a criatividade. Comecei a inventar a história de acordo com as imagens, por muito tempo ficou sem nexo, eu admito, demorei pra desassociar o Iron Man com a empregada dos Jacksons.

No final, a história ficou assim: Um moço se veste de robô e decidi ir pra Massachusetts com seus amigos heróis, então eles embarcam numa nave, pq a Varig faliu. No caminho, uns possuídos da classe econômica invadem a executiva, pois lá servia Doritos. Então o Hulk destruiu a nave pq não curtia Doritos, dai chegou um minhocão do céu e disse: Massachusetts tá um caos. Dai o Thor pegou sua marretinha e disse: VSF to de férias, dai geral destruiu a cidade, e abriu um portal no céu de robôs vestidos pra irem na Marcha dasVadias. Dai todos ficaram muito felizes, esqueceram de Massachusetts e foram pra Acapulco.


                                                    foi assim pra mim, o filme todo.


Ps: Não inventem uma bíblia de salmos e provérbios em 3D... ou inventem, sei lá.

             COLOQUEM SEUS ÓCULOS - e aproveitem um macaco que rufa tambores em 3d

TheFim.



Você já curtiu a Revista FRIDAY no Facebook? faça como eles ;)