#05: Visibilidade Trans

Confira na capa do mês de fevereiro da Revista Friday, uma entrevista sobre os desafios de uma pessoa trans, com a ativista LGBT Rebecka de França.

INTERNET: Mudanças, tecnologia e Google+

Confira algumas mudanças que o google+ realizou para agradar os usuários.

Conexão Canadá: Vancity- The Journey begins

Camila Trama nos conta um pouco de seu intercâmbio em alguns lugares do Canadá.

CINEMA: Sassy Pants

Rebeldia, insatisfação e as paixões fazem parte do cotidiano de todos os adolescentes, confira a resenha do filme Sassy Pants.

VITRINE: O universo feminino de Isadora Almeida

Inspirada por ilustrações de moda, estamparia e coisas que vê por aí, conheça o trabalho da ilustradora mineira Isadora Almeida.

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27 de setembro de 2012

A Pressa - Banda Violéte - LANÇOU!

Algumas pessoas vão se lembrar de um dos primeiros textos que publiquei aqui, falando sobre a Banda Violéte. Nele, eu falava também que eles estavam prestes a lançar um videoclipe, que seria o primeiro.

E venho aqui com todo o prazer do mundo divulgar o lançamento. Demorou mas saiu. Eles me enrolaram muito e me deixaram curiosa também, rs.



O videoclipe foi produzido por Nakamovie Filme e Fotografia, dirigido, filmado e editado por Bruno Nakamura, que fez um ótimo trabalho e com certeza conseguiu passar a mensagem que a banda gostaria e fazer a junção de imagem e melodia.

O clipe foi divulgado pela banda no comecinho dessa semana e já conta com mais de 400 visualizações. Eles merecem MUITO e digo isso não só musicalmente mas pessoalmente também. Só quem conhece sabe a garra que essas quatro pessoinhas possuem para lutar a favor daquilo o que querem.

Mas chega de blá blá blá e fiquem ai com o novo clipe da Violéte, "A Pressa".





Por: Mayara Munhós
De: São Bernardo do Campo - SP
Email: may.munhos@gmail.com

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19 de setembro de 2012

UNDER CONTROL


Eis que em 2008 em Divinópolis (MG) uns caras tem a idéia de criar uma banda com a idéia de fazer um rock rápido e com muita energia, sempre tendo algo a mais para falar usando uma linguagem simples e direta, sem se limitar apenas as formas de amor que muitas bandas de hoje em dia estão acostumadas a tratar. E dai nasceu a Under Control, pelo Diogo “Dizzy” Araújo (vocal e guitarra) e pelo Bernardo “BG” Barreto (baixo). Obviamente não parou por ai!

Logo no começo já foram conquistando seu espaço na mídia, ganhando diversos prêmios e fazendo, em seus shows, a galera literalmente sair de controle.

E para mostrar que os caras são realmente sem limites, eles decidiram sair da terra do queijo para vir para São Paulo, em 2011. Dessa mudança, eles se juntaram ao Ronald “Sagazz” (baterista) e mais tarde ao Paulo (guitarra), seguindo hoje com essa formação. Para o batera “A banda precisava aparecer mais para o pais e em Minas já tinha conquistado um espaço bem legal, porém limitando-se apenas ao estado. A intenção é espalhar nossa música pelo pais e a mídia se encontra mais por aqui”.



Depois da junção, em 2011 mesmo eles lançaram o álbum “Faça Você Mesmo”, o que fez com que a banda tivesse ainda mais vontade de expandir o seu som por ai.  Depois do lançamento do primeiro disco, o bateria diz que a relação deles com o público melhorou muito – “O público que já acompanhava a gente queria muito um álbum completo e quem ainda não conhecia, quando apresentamos alguns sons perguntam se tem mais. Para a mídia foi essencial também mostrar um trabalho completo. Nos abriu muitas portas para divulgação”.

Muitas coisas boas vieram com essa mudança, não só midiaticamente falando, mas pessoalmente. A união deles hoje é imensa. “A banda cresceu muito musicalmente, começamos a nos organizar mais, e como todos tem o mesmo objetivo pela banda tudo começou a fluir. Começamos a trabalhar para o crescimento, todos remando para o mesmo objetivo. Sonoramente pode se ouvir uma banda com mais pegada, bem rock!” – diz Ronald.

Under Control já participou de programas de grandes emissoras e teve seu segundo clipe “Entardecer no Quintal” seguido de uma entrevista na MIX TV e na MTV. Para o baterista, é um sonho realizado para a banda toda. – “Sempre assistíamos, vimos muitas bandas nascerem e crescerem por essas emissoras, então foi uma conquista grandíssima conseguir estrear nosso clipe na programação” -. Puta orgulho!

Eles estão aos poucos lançando o segundo álbum chamado “Faça Você Mesmo: De novo?” com alguns bônus e versões Acústicas que já estão sendo divulgadas: uma por mês. Só esperar o que vem por ai :)

CONHEÇA A UNDER CONTROL

Por: Mayara Munhós
De: São Bernardo do Campo - SP
Email: may.munhos@gmail.com // 8kproducoes@gmail.com

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5 de setembro de 2012

ONZE:20



É da expressão RootsRockReggae que Onze:20 aposta no seu sucesso. E essa super aposta tem dado certo! Formada pelos “comem quietos” Vitin (vocal), Marlos (baixo), Lulu (guitarra), Fábio (bateria), Athos (teclados) e Chris (guitarra), a banda Onze:20 aposta em algo que muitas outras bandas às vezes esquecem: a união. 

O nome já mostra, já que tem super a ver com uma antiga banda do irmão do vocalista, que diz “Temos vários motivos para o nome, mas o princípio da história é que a antiga banda do meu irmão queria fazer um clipe que no fundo teria um relógio marcando uma hora fixa.


Eles não sabiam que hora marcar e fomos ajudando e decidimos 11:20. O clipe deles nem saiu, a banda acabou, mas esse numero nos perseguiu em vários lugares. Ai para decidir o nome, não tivemos como fugir”.

Os meninos saíram de Minas Gerais e decidiram arriscar aqui, em São Paulo. Hoje em dia estão fazendo o maior sucesso em diversas rádios e o mais legal: moram todos juntos em um apê. Para o Vitin, essa história de morar junto, ao contrario do que pensam, ajuda muito mais a manter toda essa essência que é a Onze:20. 

“É a nossa convivência, nossa amizade! Moramos em oito pessoas num apartamento de três quartos. Dividimos tudo, e nessa divisão vem as idéias e vivencias que são passadas em nossas musicas. Somos sinceros com a gente, isso influencia no som que é sincero com o público” – diz o vocal. 


Mas nem tudo foi tão fácil! “Quando mudamos para Sampa foi muito difícil, foi um divisor de águas, a partir do momento em que começamos a morar juntos tudo mudou. Éramos oito pessoas diferentes em um espacinho dividindo nossos sonhos, vidas e buscas, cada um veio da sua casa com a sua mania... foi uma loucura e ainda é! Mas hoje somos uma unidade muito forte”.



A ideia dos caras de mudarem pra São Paulo foi para buscar novas oportunidades. Foi difícil no começo, como dizem ainda ser, mas com muita luta e enfrentando diversos desafios, eles conseguiram reverter a situação e fazer com que seus problemas se tornassem a solução para eles.

E se liguem que as oportunidades paulistas não foram poucas não! Além de clipes, músicas, shows, rádios, eventos... Eles já tiveram a honra de ver o skatista Bob Burnquist subir ao palco e dançar ao som da musica deles. Mas não é para menos, viu? Quem já conhece e quem ouve seu som sabe do que eu to falando. Ouvir e dançar nesse caso andam lado a lado, é realmente envolvente. 

E o Vitin fala disso com muito orgulho: “Acho que essa é a melhor parte do nosso trabalho. Fazemos o que fazemos e passamos o que passamos para quando vocês ouvirem nossas músicas poderem dançar felizes, seja com alguém do lado ou sozinhos. O Onze:20 é isso. Alegria, festa... Não tem frescura com a gente. 

O importante é fazer a galera dançar, cantar e sorrir. Esse feedback da galera é sinal que a mensagem está chegando ai com a mesma intenção que ela sai daqui”. Isso que é humildade! Não há nada como ouvir uma música que você sabe que é feita com muito amor.

Agora Onze:20 só tem a crescer. Teve um imenso “boom” na mídia e isso é incrível quando se trata de pessoas que você realmente percebe que correram atrás não só daquilo que querem mas do que amam. 

“Estamos trabalhando para expandir cada vez mais nosso trabalho. Estamos muito felizes de conseguir levar nosso trabalho a um numero maior de pessoas através das rádios. É um sinal de que nosso trabalho ta tomando uma direção legal. O que nos move é ter um desafio a cada dia, nosso objetivo é estar cada vez mais perto do público” – diz Vitin – “Essa é a essência do Onze:20. Nosso apoio um no outro e a busca eterna. Estamos sempre nos desafiando em todos os aspectos. Acho isso positivo”. E com certeza é muito positivo.

Hoje eles estão bombando com o sucesso “Meu Lugar”, que é a música dançante que eu falei, rs. E prometem bombar com muito mais!

Para quem não conhece, aconselho conhecer. E para quem já conhece, com certeza vai concordar com tudo o que eu disse e ainda ter muito mais a dizer. Boa sorte meninos e sucesso!

CONHEÇA ONZE:20


Por: Mayara Munhós
De: São Bernardo do Campo - SP
Email: may.munhos@gmail.com // 8kproducoes@gmail.com

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22 de agosto de 2012

TERNO REI


Formada em 2010 em São Paulo, a banda Terno Rei é formada por Ale Sampaio (vocal e baixo), Bruno Rodrigues (guitarra), Gregui Vinha (guitarra e teclados), Luis Cardoso (bateria) e Victor Tombo (percussão). A maioria deles são amigos de infância que sempre tocaram e resolveram se juntar para iniciar um projeto novo e estão ai hoje. Quem não conhece tem mais é que conhecer! O som dos caras chega a ser uma coisa gostosa de ouvir e eles apostam em desenvolver um estilo próprio indo de sons que passam por Rock Alternativo, o Folk e a própria música brasileira.



            A banda já conta com dois EP’s: o EP 1 lançado em 2011 e o Metrópole, em 2012. E dizem: - “Por enquanto, não pretendemos trabalhar em um disco completo. Como somos uma banda independente, isso seria muito custoso para todos os integrantes e, além disso, gostamos dessa pegada de lançar EP’s menores, acho que vamos continuar fazendo isso. A ideia é lançar, sei lá, EP’s de 4 a 6 músicas por ano, mas é claro que não descartamos a ideia de um CD futuramente”.

            As influências deles vão longe: Radiohead, Meat Puppets, Africa Lá em Casa, Fugazi, Pixies, Nação Zumbi, Polvo, Pavement... “São milhares! Cada dia que passa descobrimos bandas novas, sempre!” – ressaltam. 

            Eu particularmente conheci o som deles em um show no Hangar 110 em que Terno Rei era uma das bandas de abertura para o Rancore. Ao ouvir no começo percebi que a galera realmente se envolvia no som e comecei a me envolver também. Não me arrependo! Eles arrebentaram. O mesmo pessoal que tinha ido lá para ver o Rancore, estava curtindo pra caramba os caras também. 

       
            E esse negócio da galera curtir tanto o som de uma banda tão nova me intrigou bastante, já que infelizmente muita gente tem a cabeça bem fechada para novos tipos de músicas, mas com eles não, parece tão diferente, a galera aceita e curte. A resposta que a banda tem com seu som e seus shows é incrível. “É verdade, temos tido uma resposta muito legal, tanto do nosso público mesmo quanto do público de outras bandas que estão nos shows” – dizem – “Acho que hoje em dia é uma grande besteira ter a cabeça pequena para novos sons, com a quantidade/variedade de materiais que temos acesso através da internet, você pode conhecer muita coisa que antes não era tão acessível ou praticamente inacessível. Cabe às pessoas levarem a música um pouco mais a sério para pesquisar e procurar saber o que está rolando de novo por aí, caso se identifique, corra atrás, vale a pena!” – completam – “Acho que esse lance de trazer público é sempre positivo, quanto mais gente ouvindo a mensagem que queremos passar, melhor, independente se curte reggae, rock, sertanejo, forró... O cuidado que temos que ter apenas é não se prender em uma única cena e ir cada vez mais expandindo o leque dos públicos”. E só com essas palavras deles dá para perceber que não só a música deles é que é boa, né?

            Todos devem estar se perguntando de onde surgiu esse nome. Pois bem, eles dizem! “O nome veio de uma das primeiras letras da banda. Botaram a ideia na roda em um ensaio e todo mundo gostou pela sonoridade e originalidade, duas coisas que buscamos muito nas músicas. Ou seja, não tem nenhum significado proposital, mas achamos que cada um pode achar um sentido na expressão”. 
            Para quem quiser assistir a um show deles, a banda toca bastante em São Paulo “principalmente pelo fato de ser pequena ainda e não ter oportunidade de tocar em outras cidades, mas temos muita vontade de tocar pelo interior, Curitiba, Porto Alegre, Rio... Queremos tocar no Brasil inteiro!” – dizem.



            Galera, por essa semana é isso. E se liguem: – “Em relação a videoclipe, estamos trabalhando nisso justamente agora. Deve sair em breve, então, fiquem ligados”. Uhul \o/ 

CONHEÇA TERNO REI

Para shows: Alê – (11) 97115-1491 ou Bruno (11) 98578-7769

Por: Mayara Munhós
De: São Bernardo do Campo - SP
Email: may.munhos@gmail.com // 8kproducoes@gmail.com

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15 de agosto de 2012

HUASKA


              Se liga nessa então: samba com rock com bossa nova com metal... Eu sinceramente não sei como definir, mas já imaginou uma música assim? A Huaska não só imaginou como botou em prática. “A ideia veio de querer fazer um rock pesado e em português. A levada do violão deu uma brasilidade que acabamos incorporando nas composições e virou a principal característica da banda” – dizem os integrantes. A banda é formada por Rafael Moromizato (vocal), Alessandro Manso (guitarra e violão), Carlos “Blinque” Milhomem (guitarra), Caio Veloso (bateria) e Júlio Mucci (baixo) e teve seu início em 2002, em São Paulo. Não pararam por aí, lançando seu primeiro EP logo em 2003 e tocando em diversas casas de shows diferentes de São Paulo, Curitiba e outras cidades do interior. Sabe o resultado dessa mistura toda? A liberdade musical. Fugindo totalmente do clichê, a banda também escolheu um nome diferente e que “tem vários significados, mas não escolhemos por causa de nenhum em específico. Achamos o nome legal e que tinha a ver com a banda” – falaram os meninos.



            Além do primeiro EP chamado “Mimosa Hostilis”, já lançaram outros três álbuns: “E Chá de Erva Doce” (2006), “Bossa Nenhuma” (2009) e “Samba de Preto” (2012). No terceiro CD, eles fizeram aquele som que sempre sonharam em fazer: um mix de Bossa Nova com MPB com Samba de Raiz e finalmente misturado com o peso do rock.

Em relação ao mais novo disco, ele foi totalmente estudado para convidar quem ouve a se empolgar e ir até o final. A primeira faixa “Ainda Não Acabou” de cara faz um casamento entre samba e rock. A faixa seguinte, “Samba de Preto”, que tem a participação da Elza Soares, fez com que a cantora definisse o som dos caras como um batizado do Rock and Roll para o Samba e um batizado do Samba para o Rock and Roll. Depois, a terceira faixa “Foi-se” consagra o Bossa Metal e induz o ouvinte a ouvir as outras sem estranhar a tal mistura, que vamos combinar: É SENSACIONAL!

            E os caras estão indo longe! “Vamos gravar agora em setembro o clipe da faixa título ‘Samba de Preto’ com Elza Soares. Fizemos uma participação num samba enredo que vai concorrer para ser o oficial da Mocidade (RJ) no Carnaval 2013. Enquanto isso estamos tocando para divulgar o CD” – disseram.

            Completando dez anos e com apoio total do produtor e arranjador Eumir Deodato, a banda utiliza instrumentos típicos do samba como tamborins, bumbo e pandeiro, juntamente com riffs e vocal bem pesado.

            Depois de tanta inovação, vale muito a pena conhecer. Ficou curioso? Então ouve!


Por: Mayara Munhós
De: São Bernardo do Campo - SP
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25 de julho de 2012

Command6


“O nome da banda surgiu da palavra ‘Comando’, porém por questões de registro precisou ser alterado e após algumas modificações passou a ser esse. O número 6 representa a simbologia que acreditamos e o que gostamos de pensar” – diz Bruno Luiz, guitarrista da banda Command6, e, para quem acha que o Metal está extinto, é porque ainda não os conhece. A banda paulistana formada por Wash (vocal), Bruno Luiz (guitarra), Attillio Negri (guitarra), Johnny Hass (baixo) e Bugas (bateria), trabalha para que o Metal vá além dos limites do gênero, tendo grandes influências como Sepultura, Judas Priest e Slipknot.

Amigos há muito tempo, a banda que se iniciou em 2008 teve constantes mudanças positivas tanto na amizade como no profissional, como completa Bruno: “Já éramos amigos. O que muda constantemente é a maneira de enxergar as coisas. Você precisa estar preparado para tentar entender qual será o melhor caminho a se seguir pela frente. No começo, não tínhamos o costume de pensar em tantas coisas além de tocar a melhor música que podíamos”. Hoje em seus shows, procuram manter a amizade com os amigos ‘das antigas’, tanto que sempre no final das apresentações o Bruno contou que sempre rolam as típicas ‘jams’, em que eles convidam seus amigos para tocarem no palco com eles. E ainda rola a convite para os amigos irem até os ensaios – “Nós achamos extremamente necessário manter esse costume de praticar ‘covers’ nos nossos ensaios, pois isso os torna mais divertidos” – diz Bruno.



Com apenas cinco meses de carreira, os caras já lançaram logo seu primeiro material expressivo, o álbum “Evolution?”, e para Bruno Luiz “O ‘Evolution?’ por si só, foi a maior porta que conseguimos abrir! O que aconteceu depois disto foi consequência de um trabalho em grupo e tentamos aproveitar cada momento aquela época”. As letras das músicas desse CD são frutos da mente de Wash, que é louco por natureza. Eles procuram passar nas canções um incômodo e a vontade de provocar mudanças baseadas em política e filosofia.

Após o lançamento do primeiro disco, a Command6 saiu em turnê por todo Brasil, fazendo diversos shows em vários estados, o que fez com que a banda ganhasse ainda mais fãs e sua página do Facebook passasse de mil curtir. 

Além de tanto sucesso, a banda já dividiu o palco com uma banda que, além de grande influencia, é grande ídolo para os caras: Angra! E melhor do que só dividir o palco, receberam vários elogios do Rafael Bittencourt (principal compositor da banda) – “Não existe satisfação maior do que ser reconhecido por um ídolo” – diz Bruno – “O Angra sempre será uma das maiores bandas de Metal brasileiro e eu me sinto honrado por ter dividido o palco com eles” – completa. E bota honra nisso, hein?

Command6 foi revelação em 2009 e, no mesmo ano, participou da Expomusic, tendo destaque em 2010 pela revista Roadie Crew, além de terem feito parte da coletânea da Revista 77, participado do programa Backstage (Kiss FM) e terem sido entrevistados pelo site Whilpash Net (que é especializado em Rock e Metal).

Mas eles ainda não param por aí e pelo visto nem pretendem parar! “O que mais queremos agora é ter a oportunidade de levar a nossa música para outras cidades do Brasil. Além disso, estamos tendo mais contato com pessoas do exterior e é a nossa maior pretensão: levar o Metal brasileiro para todos os lugares do mundo. Então temos bastante coisa para fazer (risos)”. E com esse potencial e sucesso todo, é claro que a batalha valerá muito a pena. 

Hoje, a banda comemora quatro anos na ativa e lança seu segundo álbum, o “Black Flag”, que está disponível para download.




CONHEÇA A COMMAND6:
SITE OFICIAL

Por: Mayara Munhós
De: São Bernardo do Campo - SP
Email: may.munhos@gmail.com // 8kproducoes@gmail.com

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28 de junho de 2012

Arícia Mess


               Você sabe onde mora o segredo? Arícia Mess te conta! Nascida no Rio de Janeiro iniciou lá mesmo sua carreira em 1993. Sua música inspirada na canção negra não faz apenas as pessoas dançarem, como também refletir sobre suas letras. A cantora e compositora faz suas letras inspirada em divindades femininas, principalmente índias e negras, que reconhece o quanto elas sofreram em vidas passadas e trás a tona em suas composições.



            Inicialmente, Arícia dançava sozinha. Logo depois de shows experimentais, ela cuidou de toda produção até gravar com suas bases, que conta com Bruno Silveira (bateria), João Paulo Deo Gracias (baixo) e Mauricio Caruso (guitarra). Ela toma parte da direção artística do CD e toda gravação junto dos seus companheiros, além de contar com Carlos Triha e Fernando Morello, que são seus parceiros desde o final dos anos 90. Vale muito a pena conhecer, ‘’Onde mora o segredo’’.

            E não é só dançando que Arícia se destaca em suas apresentações. A mulher tem uma presença de palco digna de uma Diva. Ao ver as apresentações de Arícia pela primeira vez, é difícil desafixar o olho dela. Não é a toa que não há branco que resista a sensualidade da voz e gestos apresentados no videoclipe Black is Beautiful.


            Ainda não conhece o som de Arícia Mess?


Por: Mayara Munhós e Renan Pagliarusi
De: São Bernardo do Campo - SP
Email: may.munhos@gmail.com // renanpagli@terra.com.br

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13 de junho de 2012

Violéte

Antiga Violet Shade e formada por Midi Gomes (vocal), Tiago de Paula (guitarra), Bruna Daniele (baixo) e Caio Silva (bateria), a banda Violéte, de Santo André, resolveu se reunir em 2010. A banda antiga costumava tocar covers. Hoje, com seu primeiro EP “Somos o que éramos”, eles procuram passar para quem ouve a sua essência própria. Para a Midi, tocar música própria é uma evolução pessoal. “Saber que você tem capacidade de criar é muito bom. Ainda mais quando você toca com pessoas mais do que especiais. No começo é preciso tocar cover, mas chega uma hora que você precisa mudar. Tocar som próprio é a evolução da sua alma”, diz a vocalista.

Creio que o mais legal da banda, além do seu som, é o amor que vemos estampado no rosto de cada um deles. Violéte faz seu som porque realmente gosta e faz de tudo para se divulgarem ao máximo. Na página pessoal de todos no Facebook, pode ver o quão empenhados eles estão em divulgar e conquistar cada vez mais fãs, admiradores ou simplesmente mostrar aquilo que fazem bem. Esse fanatismo pela própria banda faz com que eles acreditem cada vez mais em crescer e se promoverem. “Continuo acreditando mais do que tudo, aguentando as pedras que surgem no caminho e sempre me divirto com isso”, diz a Midi sobre sua vontade de levar a Violéte para frente.

E eles não param por aí! Mais e mais conquistas estão por vir. Além de um show marcado para o dia 24 de junho no Hangar 110, hoje mesmo eles começam a gravação do primeiro videoclipe, “A Pressa”, sua música de trabalho. Aproveitei para perguntar à Midi sobre isso. A antiga Violet Shade já tem clipes gravados, mas em minha concepção, esse será bem diferente. “Estamos felizes demais! É diferente porque agora é uma parada mais pessoal, está ficando sério. Estamos gravando o clipe de uma música que eu amo muito, nossa música de trabalho. Hoje, apesar de ter que colocar um quilo de maquiagem para não aparecerem minhas olheiras de tanta expectativa, estou contando os segundos! Vai ficar muito bom. Aguardem!”. Então, vamos aguardar, né? Não tem como não gostar deles com tanta simpatia e carisma.



Conheçam a banda:

Por: Mayara Munhós
De: São Bernardo do Campo - SP
Email: may.munhos@gmail.com // 8kproducoes@gmail.com

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30 de maio de 2012

RANCORE


“Comecei junto com o Teco e o Renan, outro amigo. A gente montou a banda pra passar o tempo, não foi um projeto sério na época, não foi muito pensado”. O Candinho me disse isso numa “mini entrevista” e eu já pensei numa coisa do tipo “quem diria”, né? Para mim é difícil falar profissionalmente de algo que tenho como inspiração. Acho eu que não haveria banda melhor para falarmos na nossa real estréia. Escolhi o Rancore por alguns motivos: pelo som, pelos fãs e pela humildade que os caras passam para quem os conhecem. Além, é claro, de gostar demais. Desculpem, mas não tem como eu não dizer isso!
O Gulão entrou na banda um tempo depois do lançamento do Liberta e me disse que na época em que entrou, a banda estava começando a criar uma base de fãs mais consistente e que isso foi aumentando com o tempo. Hoje, o Rancore tem um fã clube completamente fiel. Ao conhecer (e fazer parte), você vê que o negócio é sério mesmo, tanto que boa parte da galera marca essa fissura na pele! E nessa levada de fãs, percebe-se que não só eles como a própria banda procuram sempre manter uma relação de amizade uns com os outros. No final a vantagem de ser “brother” é dos dois: tanto dos fãs por se manterem sempre perto deles de uma maneira que não é chata e muito menos por conta de tietagem, como para o Rancore que quando precisa de algum fortalecimento, de positividade para os shows, são os fãs que estão lá, pulando, gritando e sempre fortalecendo. Gulão completou ainda: “Estamos sempre tentado fazer um som que agrade a nós mesmos, tentando tocar para o máximo de pessoas que conseguimos e corrigir o que percebemos de errado no dia-a-dia”. E quem acompanha sabe que é verdade. Sempre que algo dá errado no show, que alguma set list não tenha agradado, a galera fala sem medo e a mudança de um show para o outro é perceptível, mas claro, sem perder a verdadeira essência do Rancore.
         Para vocês terem ideia de como o som deles consegue mexer com as pessoas, o Ale me contou como ele entrou na banda. Disse que foi de uma forma um tanto quanto forçada no meio de um churrasco. Então, começaram a insistir para que ele ajudasse na gravação do “Yoga” e ele acabou aceitando. “No meio das gravações do ‘Yoga’, algo no Rancore me fisgou de jeito, senti uma energia forte, uma vibe totalmente sincera e voltada para a música. Em pouco tempo o Rancore se tornou o foco principal da minha vida, e é assim até hoje” – disse o baterista. Quem conhece pode concordar que a energia não vem só da parte deles, mas sim dos amigos, principalmente na hora de turnês e gravações.
Apesar da aparição da gravadora, eles ainda contam com uma grande ajuda das amizades. “Sobre a gravadora, foi uma força a mais pra a gente, mais pessoas trabalhando em prol da banda e isso com certeza ajuda bastante. Mas ainda tem uma grande parte das coisas que fazemos por nós mesmos, nós cinco e nosso produtor Fernando Menechelli”, ressaltou Gulão. Há pouco mais de uma semana, rolou a gravação do clipe “SAMBA”, no Carioca Club. A 8K acompanhou desde a expectativa da banda, a reunião, até o dia da gravação. Querendo ou não, vivemos isso junto com os caras. A conclusão de tudo é que é simplesmente incrível ver a quantidade de amigos que se mostram presentes em cada momento! Desde pensar no clipe, na posição das câmeras, na iluminação... Tudo! E durante a gravação, era possível ver cada produtor curtindo o show como se não fosse um trabalho, mas sim uma coisa que estava sendo feita por hobbie. É sem igual ver como a galera está disposta mesmo. Mas o melhor será o resultado, com certeza (aguardem, rs).
Bom, no meio de tanta história, dá pra ver que eles realmente evoluíram e sem perder a essência que o Rancore sempre levou consigo. “A gente sempre fez quase tudo do mesmo jeito, todo mundo fazendo as músicas juntos na hora do ensaio, e depois o Teco, às vezes com ajuda de uns parceiros, fazendo as letras. A proposta foi sempre a mesma: tentar fazer um som que nos agradasse e que tivesse personalidade. O que mudou foram os integrantes. Do começo da banda só tem eu e o Teco” – disse o Candinho. Hoje se vê clipes deles na MTV concorrendo ao TOP 10, no VMB... Os shows são mais requisitados, o crescimento foi muito grande. E ainda assim, a raiz é a mesma. A banda não é moda, não é passageira. Quem gosta, sempre vai gostar, na mídia ou não.
A banda evoluiu e dá gosto e orgulho ver esse crescimento. “Quanto a nossa evolução, ficamos todos muito felizes de ver a banda sempre crescendo. A gente nunca foi uma banda fissurada por fama e sucesso, sempre colocamos o lado musical em primeiro plano e tudo o que está acontecendo, acredito que seja resultado disso” – esclareceu Ale. Lembra quando eu falei de humildade no comecinho do texto? Era isso!
E o Rancore é isso. No fundo a visão é a mesma dos fãs e da banda. O som que agradam eles, nos agradam também. O show que eles sentem prazer em fazer, nós sentimos prazer em estar presente. A música que eles fazem, faz com que a gente pare pra ouvir não só curta, mas reflita também.
Escrevi, escrevi, escrevi e com certeza ainda tem gente aí que não conhece. Para quem quiser ouvir:


E é isso aí! Curtam todo esse jeito livre de ser e vejam que nada que eu disse é mentira. Acho que estreamos da maneira que eu queria. Juro, foi difícil escrever sem tentar levar pro meu lado pessoal, mas acho que consegui um pouquinho, rs. Espero que gostem e até semana que vem!




Por: Mayara Munhós

De: São Bernardo do Campo






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23 de maio de 2012

Parceria nova, bandas novas! Sejamos bem-vindos!

Por: Mayara Munhós e Renan Pagliarusi - 8K Produções
De: São Bernardo do Campo, SP
Email: 8kproducoes@gmail.com

Olá! Somos da 8K Produções.
 
Aqui na Friday faremos uma coluna semanal sobre bandas novas e também do circuito underground.

 
Não podemos ficar por isso né? Nossa história é a seguinte: a 8K é constituída de 11 membros, estudantes de Rádio, TV e Internet da Universidade Metodista de São Paulo. Estamos juntos há quase um ano! Nesse semestre estamos fazendo um trabalho sobre produção de videoclipes. Não imaginávamos que esse tema nos abriria tantas portas, mas abriu, afinal estamos aqui! A Friday achou nosso blog por aí e gostou. Sendo assim, nos chamou para sermos um de seus colaboradores. Claro, aceitamos! E hoje estamos começando.

 
Os responsáveis pela coluna são a Mayara Munhós e o Renan Pagliarusi, respectivamente a diretora e o roteirista da produtora. Tentaremos passar aos nossos leitores o máximo de informações e novidades sobre bandas brasileiras que estão surgindo e até aquelas que já estão há um certo tempo na estrada, mas não tem tanto espaço na mídia. Falaremos também sobre seus integrantes, seus estilos de fazer música e também o dia a dia dessas bandas.
Também aceitaremos sugestões de bandas conhecidas por vocês, podem nos enviar via facebook, e-mail ou comentando aqui mesmo no post. Fiquem ai com o nosso contato e até semana que vem!







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