Oi família!
Tenho um apreço especial pelo cinema brasileiro, gosto muito de nossa direção, da fotografia e produções nacionais. Em "Vai que dá certo", dirigido por Maurício Farias, a ideia de trazer uma gargalhada fácil não se concretiza. Mas um esboço dela sim. O roteiro parece ser remendado mas ainda assim, funciona.
Os atores que participam do filme como protagonistas são promessas da nova geração de comediantes: Fabio Porchat e Gregório Duvivier, do aclamado sucesso da interwebz Porta dos Fundos, dialogam num ritmo que agrega o humor que o filme pedia. Danton Mello, Bruno Mazzeo, Felipe Abib, Natália Lage e Lúcio Mauro Filho concordam e entrosam na atuação.
O início da história dá-se quando todos os personagens percebem que a vida não lhes foi generosa. Nem na vida pessoal, nem na profissional. E então, surge a oportunidade do assalto a um carro-forte: que não dá certo. A partir daí uma sucessão de mal-sucedidas ações em busca da alavancada financeira, dão ritmo ao filme.
Num contexto geral, mediano. ALGUMAS sacadas são realmente engraçadas, mas o que chama a atenção é a preocupação com o aproximar-se do público. Parece que a massa foi atingida pela proposta.
Com leveza, o humor surge em sequência e o público ri. Sem grandes gargalhadas, mas ainda assim, temos de considerar a obra. Não existe apelo, nemmuita pastelonice. Funciona.
Ponto positivo para o cinema brasileiro pela nova abordagem e pela visão de elenco, bem como o roteiro, claramente tocado por Fábio Porchat.
O saldo da obra é: dependendo do momento em que o público estiver irá se permitir rir mais, ou menos.
Aguardemos os próximos passos do engatinho.
Tenho um apreço especial pelo cinema brasileiro, gosto muito de nossa direção, da fotografia e produções nacionais. Em "Vai que dá certo", dirigido por Maurício Farias, a ideia de trazer uma gargalhada fácil não se concretiza. Mas um esboço dela sim. O roteiro parece ser remendado mas ainda assim, funciona.
Os atores que participam do filme como protagonistas são promessas da nova geração de comediantes: Fabio Porchat e Gregório Duvivier, do aclamado sucesso da interwebz Porta dos Fundos, dialogam num ritmo que agrega o humor que o filme pedia. Danton Mello, Bruno Mazzeo, Felipe Abib, Natália Lage e Lúcio Mauro Filho concordam e entrosam na atuação.
O início da história dá-se quando todos os personagens percebem que a vida não lhes foi generosa. Nem na vida pessoal, nem na profissional. E então, surge a oportunidade do assalto a um carro-forte: que não dá certo. A partir daí uma sucessão de mal-sucedidas ações em busca da alavancada financeira, dão ritmo ao filme.
Num contexto geral, mediano. ALGUMAS sacadas são realmente engraçadas, mas o que chama a atenção é a preocupação com o aproximar-se do público. Parece que a massa foi atingida pela proposta.
Com leveza, o humor surge em sequência e o público ri. Sem grandes gargalhadas, mas ainda assim, temos de considerar a obra. Não existe apelo, nem
Ponto positivo para o cinema brasileiro pela nova abordagem e pela visão de elenco, bem como o roteiro, claramente tocado por Fábio Porchat.
O saldo da obra é: dependendo do momento em que o público estiver irá se permitir rir mais, ou menos.
Aguardemos os próximos passos do engatinho.
Por: Bárbara Argenta
De: São Paulo - SP
Email: contato@revistafriday.com.br