A adolescência é um período um tanto quanto conturbado pra todo mundo e, se tem uma palavra que define essa fase, ela é a: Insegurança. O mesmo não foi diferente para Rae, protagonista de My Mad Fat Diary.
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Rae é uma adolescente de 16 anos que vive com a mãe no condado de Lincolnshire e em meados dos anos 90 tenta se colocar a sua vida em ordem depois de passar alguns meses internada em uma clínica de reabilitação. O motivo da internação não está relacionado a drogas ou álcool, mas sim a um grande problema de falta de auto-estima e auto-aceitação por parte de Rae e a sua relação com o seu peso.
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Até então, as únicas pessoas com quem Rae consegue ser ela mesma são com seus dois amigos que fez no hospital e o seu psiquiatra. Porém, ao voltar para o mundo real, ela se reaproxima de uma das suas melhores amigas de infância: Chloe, que se tornou a adolescente magra, bonita e popular que Rae sempre almejou ser. Assim, ela se insere na turma de Chloe, mas ainda é vista como "um dos caras".
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A série se propõe a ser um misto de drama, com as passagens da protagonista e a sua relação com o corpo e com a comida, tentar ser uma adolescente normal e descobrir sobre a vida, além de mostrar questões como homossexualidade e gravidez na adolescência, mas também de comédia, com as passagens hilárias de Rae sobre os seus objetivos de vida. Outro ponto alto da série é a trilha sonora, recheada de bandas britânicas dos anos 90.
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A série é inspirada no livro "My Mad, Fat Teenage Diary" (que eu já li e adianto: Não é tão bom quanto a versão para a TV), escrito por pela própria Rae Earl com base nos seus diários da época de adolescente. A primeira temporada tem seis episódios e foi lançada no início de 2013; já a segunda está prevista para estrear em fevereiro deste ano.
Por: Natália Farkatt
De: Natal-RN
Email: natalia@revistafriday.com.br