#05: Visibilidade Trans

Confira na capa do mês de fevereiro da Revista Friday, uma entrevista sobre os desafios de uma pessoa trans, com a ativista LGBT Rebecka de França.

INTERNET: Mudanças, tecnologia e Google+

Confira algumas mudanças que o google+ realizou para agradar os usuários.

Conexão Canadá: Vancity- The Journey begins

Camila Trama nos conta um pouco de seu intercâmbio em alguns lugares do Canadá.

CINEMA: Sassy Pants

Rebeldia, insatisfação e as paixões fazem parte do cotidiano de todos os adolescentes, confira a resenha do filme Sassy Pants.

VITRINE: O universo feminino de Isadora Almeida

Inspirada por ilustrações de moda, estamparia e coisas que vê por aí, conheça o trabalho da ilustradora mineira Isadora Almeida.

30 de setembro de 2013

Level Up \0/

De OXO, Noughts and Crosses aos adorados Xbox One e PS4 há uma longa, divertida e viciante história. Mas é lógico que minha intenção não é alimentar ainda mais o fanatismo dos nerds de plantão, e sim, abordar um pouquinho dos conceitos jurídicos do tema, mas antes disso, não custa lembrar como tudo começou, né?

Era uma vez os militares que após a Primeira Guerra Mundial, na tentativa de substituir as tabelinhas de cálculos balísticos que existiam para cada arma usada em combate desenvolveram  as calculadoras eletrônicas, que depois evoluíram para aqueles computadores gigantes que foram usados na Segunda Guerra Mundial e que ante a popularidade acabaram invadindo as principais universidades norte-americanas. (Mas isso foi mais pra frente).

Um belo dia, os militares, sem nada para fazer nos quartéis, começaram a criar formas de diversão com os computadores, que até então, só eles tinham. Não era nada parecido com um vídeo game, mesmo porque, os códigos desenvolvidos eram apenas exibidos em um pequeno display vetorial, sem gráficos.

Em 1952, um tal de Alexander S. Douglas, em sua tese de doutorado teve a brilhante ideia de promover a “interação homem-máquina” com um simples joguinho, que em suma, não era mais que o famoso jogo da velha. Sabe aquele que fazemos nos guardanapos de restaurante com X e O? Pois é. Bendita tese... Quero ver hoje quem é que vai promover a “desinteração homem-máquina”, enfim... Seguindo com a historinha, ele chamou o joguinho de OXO e ele só funcionava no computador em que fora desenvolvido. É claro que não fez sucesso, mas Alexander ganhou seu título e o simpático joguinho acabou sendo considerado o primeiro game do mundo.

Anos à frente, na época da Guerra Fria e com as ideias de Adam Smith sobre a competição à flor da pele, e também com algumas influências do pensamento de Darwin, o interesse foi crescendo. Era comum que os laboratórios abrissem suas portas para a visitação do público e dos pesquisadores. Nem preciso dizer que isso foi tomando proporção e que novos trabalhos foram sendo feitos. 

Eu até poderia ficar aqui contando sobre os jogos que vieram depois como o Tennis for Two, uma bolinha verde que pulava de um lado para outro com uma imitação de rede, ou mesmo poderia escrever sobre os três estudantes do MIT que desenvolveram o Spacewar após 200 horas de trabalho, maaaaaaaaaaaaas eu tenho de falar sobre os aspectos jurídicos dos games. 

O problema é que não podemos falar sobre aspectos jurídicos sem considerar o início das influências e o comportamento humano (que é o fator determinante e criador de todas as necessidades). E aí entra um detalhe que é latente nos dias atuais e que a galera percebeu já à época: Átomos, bombas de hidrogênio, reação nuclear, etc começou a parecer muito chato. 


Fonte: goodfon



Os games eram mais legais! Por que não usar as grandes descobertas de uma forma divertida e interativa? Tcharãnn!! Deu no que deu, e hoje, temos um mercado crescente de games no âmbito mundial.

E quais são os raios dos aspectos jurídicos? Genteeee, Hellooo: Tudo o que atinge um mercado crescente entra no âmbito jurídico.  Um game envolve direitos autorais, código fonte, interface, design, quando são comercializados, viram produto sujeito a contrato, incidência de impostos (o que leva à  prática de pirataria, inclusive) e uma série de outras coisas.

Há correntes doutrinárias que inclusive discutem sobre os tipos de jogos e como eles influenciam a práticas delituosas e passam a instigar  crimes. As varas de Infância e Juventude estão abarrotadas de casos que envolvem menores infratores que cometeram determinadas práticas por influência de games.

Quantos são os casos, também, na Justiça do Trabalho que dizem respeito à demissão por justa causa porque o empregado ficava jogando em horário de trabalho? Ou ainda as brigas de contrato e pagamento de royalties entre desenvolvedores por plágio e violação de direitos autorais? Sem contar os consultórios cheios de casos de dependência tecnológica, tema que ainda desafia a psicologia forense.

É, galera, a diversão de uns é assunto sério de outros. Há uma infinidade de questões que podem e devem ser abordadas sob o ponto de vista jurídico envolvendo o mote de “games”, mas, já que eu tenho de encerrar o artigo, vou fazê-lo com uma pergunta filosófica: Por que quando chegamos ao Level Up de uma descoberta, e nos cativamos com seu uso, corremos o risco de nos prender a ela de forma a tornar-nos dependentes da própria descoberta? #natureza #ciencia #nerdisse #filosofia #loucura #soquenão #realidade.


Por: Dra. Thamyris Cardoso
De: Osasco -SP

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27 de setembro de 2013

A colcha de retalhos de Antônio LaCarne


Motivado pela “solidão que todos nós possuímos e a sensação de fazer, ou não, parte de algo ainda em transformação”, Antônio LaCarne começou a escrever quando era adolescente. Hoje, aos 30 anos de idade, continua expressando sua visão sobre o mundo através das palavras, enquanto escreve seu segundo livro.

Seus textos abordam os "exageros da noite, os amores e ex-amores, a pós-modernidade que oprime e deprime”, define LaCarne. “Misturo crises existenciais com temas simples, até fúteis, como se eu formasse uma colcha de retalhos”, completa.

É com essa leveza e mistura de temas que LaCarne escreve seu segundo livro. “Salão Chinês” não foge à sociedade moderna e aborda, em suma, a ascensão, glória e decadência do homem moderno.

Antônio mantém um blog onde publica seus textos, imagens e sentimentos diários sob sua visão única do mundo. 

Confira abaixo alguns textos do autor: 

obsessão no. 17

num charminho de coração monossilábico tracei o game over da obsessão no.17 enquanto você dormia & eu me estilhaçava de cabo a rabo. space is only noise do nicolas jaar tocava ao fundo. as entranhas do quarto pintadas de azul noite estrelada deslizavam dentro de quadrados onde me pus a perceber que space is only noise if you could see. pedi uma chance ao silêncio dos homens de fina estirpe. você me decorou tantas vezes, noites, o telefone que toca sem parar: eu me pergunto se miss misterious é realmente sincera. ascendente em escorpião, dizimada no calor do sertão central ao invés de me pedir desculpas - colorir os fios negros da voz contra o universo. pedi massagem nos pés após longas horas sem descanso. eu simplesmente acordei durante o caos que a chuva proporcionou à cidade que não é fofa. não obtive resposta desejada, por isso tratei de me resolver enquanto era tempo: obsessão no.16 riscada do caderninho. sonhei que dividíamos a estante de livros mais uma vez. aí você oscila como se eu me impedisse de me perder. trocamos dicas, livros, sinopses de filmes, & ao invés do agradecimento, interpretamos zumbis na carniça. 


AOS 30 COM AMOR

O tempo continua sendo uma ilusão. Reencontrar a vida, analisá-la com outros olhos, não é dica aprendida em livro de autoajuda, é conspiração a favor de si mesmo. Eu me tranco no quarto, penso nos dias, no cansaço, na rotina, nos amigos, nas esperanças, nas neuroses e tudo ainda soa muito importante. Eu ainda tenho forças. Eu ainda sou parte do mundo. Não quero, nem preciso me perder antes do tempo. Acendo um cigarro e acredito que eu preciso ser eu. Dessa vez não há dúvida, rancor, frustração de desocupado. Aos 30, o coração é a melhor fortaleza, já não me destruo sem demora, ando por aí de boa, uso jeans, interpreto de vez em quando um papel, volto pra casa repleto de mim mesmo, curo a ressaca, leio um livro, escrevo, tenho sonhos. Pela primeira vez no mundo, abro os braços e percebo o que é incrível. Todas as mortes corriqueiras se transformam num ponto onde ninguém, além de mim, traça um futuro. Mas a verdade que prevalece é que hell is other people. ❤



E aí, curtiu?

O vitrine é um espaço aberto para você divulgar seu trabalho. Envie sua arte, vídeo, música e/ou projeto para contato@revistafriday.com.br. 

Por: Jayne Oliveira
De: São Paulo - SP

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25 de setembro de 2013

[+18] Novidade prazamiga: Curso de sexo oral no Brasil!

         Sim, é isso mesmo, minha gente! Um curso tem dado o que falar nos últimos dias. O povo da Rússia está muito dos saidinhos,  demonstrando que não é só de vodca que vivem. Um grupo de mulheres (sim, homens não são bem vindos até o momento, o que é lamentável), estão se unindo com o objetivo de estudar técnicas para se fazer um bom sexo oral.
         Muitos podem discordar de tal iniciativa, porém, eu digo o oposto. Quantas vezes vocês já chegaram ao orgasmo com o sexo oral? A pergunta vale para homens e mulheres. Venhamos e convenhamos que o ato exige um pouco de técnica, não é? E, pensando assim, essas mulheres inteligentes e ousadas decidiram abrir um curso para formar ótimas esposas e namoradas. Não é uma má ideia, se formos parar pra pensar... 



         Sim, o Brasil pensou e decidiu aderir o mesmo curso!!! Falando a verdade, não demoraria até o nosso lindo País de bundas e sexo roubar uma ideia tão genial, certo?
Segundo maiores informações, o primeiro curso do Brasil irá abrir na cidade de Salvador, em novembro, junto da equipe do site “Mundo da Intimidade”. Pra quem se interessou, o ensino será intensivo, contendo próteses penianas e sêmen artificial para as aulas mais elaboradas. Será permitido somente mulheres nas salas; entre elas, sexólogas e psicólogas. Há, de acordo com as noticias, 50 técnicas de um bom sexo oral (wow, haja criatividade, hein!). E vale lembrar que as aulas serão práticas e teóricas. Então, nada de ficar constrangida quando tiver que cair de boca!


         Também será abordado nas aulas como utilizar os testículos durante o boquete. Cá entre nós, algumas pessoas esquecem dos amiguinhos, e outras quase esmagam eles durante o ato! Além disso, o curso também servirá de preventivo, dando explicações claras sobre as DSTs e o uso correto do preservativo. A utilização indevida dos dentes também será um dos temas das aulas.
         De qualquer forma, a iniciativa é interessante, e tenho certeza que muitos adorariam instruir-se um pouquinho mais. Conhecer o corpo do parceiro é sempre um ponto positivo! Ah, é claro, os valores ainda não foram confirmados, mas há relatos de que muitos e-mail já chegaram para os organizadores. E então... Está afim de se matricular?
 

Por:Eduardo Albuquerque
De: Niterói RJ
Email: eduaardo.albuquerque@gmail.com



Imagem/Fonte: sociedadealternativasaorafaelrn.blogspot.com.br
Imagem/Fonte: rac.com.br


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24 de setembro de 2013

[+18] O traço sensual de Milo Manara



Se tem alguem que sabe desenhar mulher gostosa nos quadrinhos, este cara com certeza é Milo Manara

E não sou só eu quem acho isto não. Manara é considerado um dos melhores ilustradores eróticos (ainda vivos) do planeta.

(Milo Manara)
O italiano Maurílio Manara, que recentemente completou 68 anos  (12 de setembro de 1945), estudou artes durante sua adolescência em um Liceu particular, foi assistente de escultura do espanhol Miguel Berrocal , estudou arquitetura (na Faculdade de Veneza) e pintura antes de estrear no fumetti (os quadrinhos italianos). 

Seu primeiro trabalho foi a obra Genius, uma publicação erótica/noir/policial/sensual/obscura lançada em 1969, e daí em diante, passou a desenvolver seu estilo, criando uma expressividade única e facilmente reconhecida, sempre chamando muita atenção pelas mulheres extremamente sensuais e elegantes em cenários detalhados e incríveis.


(Milo Manara - Genius 9 P76)


Manara, ao desenhar mulheres, usa traços limpos e delicados. Ainda assim, suas personagens são voluptuosas, fortes, cheias de vida e erotismo. Suas criações habitam a tênue linha do "sexy sem ser vulgar": você olha uma de suas mulheres e você consegue desejá-la facilmente. Já seus monstros e criaturas fantásticas tem traços mais precisos e complexos.
Por ter estudado arquitetura, você percebe também um olhar aguçado quanto a detalhes estruturais.


(Dossiê Manara)


É um dos poucos italianos que caiu no gosto do público americano também. No mercado das comics, trabalhou com Neil Gaiman no primeiro capítulo de Sandman: Noites sem Fim, desenhou também um especial de X-Men para a Marvel e foi premiado no Eisner Awards de 2012 (correspondente ao Oscar dos quadrinhos) pela obra Verão Índio, produzida em parceria com Hugo Pratt.


(Verão Índio)

(Verão Índio)


Manara também trabalhou com Fellini (sim, o gênio do cinema que, pasme, já foi quadrinista também) e dentre outras parcerias, produziu Viagem a Tulum. Segundo Federico Fellini, Viagem a Tulum era um roteiro "infilmável" de uma obra totalmente onírica, mas por iniciativa e insistência de Milo, transforma o roteiro em um quadrinho com seu traço (a forma como isto ocorreu é encantadoramente contada na introdução da obra através de uma reportagem feita por Vincenzo Mollica, mas infelizmente a obra já está esgotada).



(Viagem a Tulum)

Aqui no Brasil, você encontrará facilmente muitas obras de Manara. Abaixo, destaquei algumas.

Para conhecer

(informações via Skoob)

El Gaucho
Edição: 1
Editora: Conrad
ISBN: 857616180X
Ano: 2006
Páginas: 144
Tradutor: Idalina Lopes

Sinopse:

Dois gênios absolutos dos quadrinhos italianos. Um capítulo fundamental na história da América do Sul. Costurando as memórias fragmentadas de um misterioso velho indígena, Hugo Pratt e seu ilustre discípulo Milo Manara criam uma trama de poder, traição, sexo, romance e luta por independência. Na virada do século XIX, a aliança entre a França de Napoleão e a Espanha ameaçava os interesses da Inglaterra, grande potência mundial. A invasão do então Vice-Reino do Prata surgia como opção estratégica aos ingleses, mas a manobra era arriscada. Em caso de êxito, uma aliança importante com os platinos nasceria; em caso de fracasso, a liga franco-espanhola se fortaleceria. O ímpeto do comodoro Sir Home Popham não aguardou uma decisão oficial e, com a promessa de libertar os colonos do jugo espanhol, ele decide tomar Buenos Aires. Mas enfrentaria ainda muitos outros obstáculos: a desconfiança dos locais, a resistência dos espanhóis e as intrigas internas entre os militares ingleses. Enquanto isso, a bordo de um navio de nome sugestivo, o Encounter, a jovem irlandesa Molly Malone e o tambor Tom Browne vivem um romance tórrido e impossível. Ela, como as outras garotas da embarcação, pertencem aos militares ingleses e estão à sua disposição para os mais diversos tipos de favores. Mas, junto com o corcunda Matthew e o contramestre Clagg, ela sonha fugir e ser finalmente livre em terras sul-americanas. Misturando realidade e ficção de forma única nos quadrinhos, El Gaucho registra um momento decisivo na independência da América. Com graça, bom humor e uma boa dose de belas garotas nuas, os mestres italianos contam uma história anônima, mas legítima, da Reconquista. E, no caminho, resgatam elementos tão fundamentais quanto ignorados sobre as tradição política da Argentina - como a mobilização de negros e indígenas para proteger Buenos Aires. Um momento em que as massas excluídas da colônia ocuparam pela primeira vez lugar de destaque na luta pela liberdade.

Clic
Edição: 1
Editora: Conrad
ISBN: 9788576164203
Ano: 2010
Páginas: 240
Tradutor: Idalina Lopes 

Sinopse:

Clic Edição Completa reúne os quatros volumes da série que trouxe fama e reconhecimento internacional ao mestre do erotismo Milo Manara. Nesta clássica obra do quadrinho europeu, acompanhamos as desventuras de Claudia Christiani, uma fina e recatada dama da alta sociedade. Sexualmente reprimida, ela é vítima das artimanhas do doutor Fez, seu admirador secreto e criador de um aparelho capaz de encher de luxúria até mesmo a mais fria das criaturas. O simples clicar de um botão desperta em Claudia uma insaciável libido, para assombro de todos à sua volta. Refém dessa invenção insólita, Claudia precisa enfrentar seus desejos mais íntimos, toda vez que o aparelho do doutor Fez é acionado. 


Bórgia
Edição: 2
Editora: Conrad
ISBN: 9788576164371
Ano: 2010
Páginas: 56
Tradutor: Paulo Zocchi

Sinopse:

Poder, conspiração política, luxúria, messianismo, esses são alguns dos ingredientes da série de quadrinhos Bórgia: uma espécie de biografia não autorizada da família que é tida como precursora dos Corleone e que expõs os pecados da igreja católica do final século XV. Uma fase que tinha mais escândalos que o governo de Richard Nixon ou de Fernando Collor. Uma época que o Vaticano certamente gostaria de apagar dos livros de história. Todos os atos praticados por Rodrigo Bórgia, e sua família, para se tornar o papa Alexandre VI estão na obra contada por um dos mais cerebrais roteiristas da Nona Arte da Europa, Alejandro Jodorowsky. A coleção, que está sendo lançada em julho no Brasil, conta com o traço do mestre das histórias em quadrinhos eróticos, Milo Manara, conhecido por retratar as mais belas mulheres em quadrinhos e autor de séries famosas em todo o mundo. (Bórgia é uma série com 04 volumes)


O Perfume do Invisível
Edição: 1
Editora: Conrad
ISBN: 9788576164586
Ano: 2011
Páginas: 112

Sinopse:

'Perfume do Invisível' é uma obra do quadrinista italiano Milo Manara inspirada em 'O Homem Invisível', escrito em 1881 pelo inglês H. G. Wells, e também inspirada na atriz Kim Basinger. Um cientista usa sua descoberta da invisibilidade não para conquistar a glória ou o mundo, mas para tentar se aproximar de Beatrice, seu amor de infância, agora uma bailarina famosa e cruel. No entanto, no caminho desse homem está Mel, a maliciosa assistente de Beatrice.






Kamasutra
Edição: 1
Editora: conrad
ISBN: 9788576164005
Ano: 2010
Páginas: 74
Tradutor: Idalina Lopes

Sinopse:

Parvati e Lulu correm um perigo mortal ao encontrar o espírito de Shiva, um legendário saxofonista, preso em um objeto bastante incomum: o cinto de Vatsyayana, feito pelo poderoso Prajapati com a pele do próprio pênis.

Sob a ameaça de Kali, a destruidora, as duas amigas deverão vencer quatro provas, colocando em prática as milenaris técnicas tântricas do Kama Sutra.
Este é o encontro do mestre dos quadrinhos eróticos com o clássico da literatura hindu mais lido em todo o mundo.
Ouse abrir a sua alma, o seu coração e o seu corpo para a mais excitante iniciação ao amor. Ouse abrir o Kama Sutra de Milo Manara.




Veja mais sobre as obras de Manara

Eu, particularmente, fiquei muito encantada com Bórgia. A série é rica em detalhes arquitetônicos, o background é muito bem desenhado e as cenas eróticas são perfeitas. (tem spank, beijo lésbico e outras perversões que amamos :P).  A impressão que temos é de que um painel gigante foi reduzido para caber na folha da graphic novel, tanto é o cuidado em desenhar todos os minúsculos personagens que apenas fazem parte do cenário, personagens que não representam impacto direto no roteiro e mesmo assim são magistralmente ilustrados. Outras vezes é como brincar de "Onde está o Wally", me divirto encontrando personagens transando no meio da multidão, por exemplo.

Eu poderia ficar páginas e mais páginas enumerando as qualidades de cada um dos trabalhos deste gênio, mas ao invés disto, deixo aqui o site oficial do cara (recheadinho de ilustrações) e recomendo fortemente que você fique alerta as promoções de publicações dele. Quando vir uma promoção, não pense, compre, pois é muito bom! 
Depois volte aqui para me contar se gostou.

Site oficial: http://www.milomanara.it/

Por: Kell Bonassoli
De: Curitiba - PR
Email: kellbonassoli@intravenosa.com.br

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23 de setembro de 2013

Pode, Glorinha?

Estampas, saias, bermudas e mais uma montanha de roupas... sim, você não sabe por onde começar e se continuar nessa indecisão, vai se atrasar ainda mais (e olha que já são 07h40!). "Bem que eu poderia receber uma ajudinha divina pra decidir ser a calça azul ficaria legal com aquela camisa branca da semana passada..." Pode, Glorinha




P-O-D-E! Não, não sou a Glorinha, mas acho que algumas dicas infalíveis podem ajudar todos nós, mortais, na hora de combinar as peças certas para nosso tipo de corpo e estilo. É exatamente nessa hora que o #stylist entra em ação. Esse profissional é indispensável em todos os setores da moda, do desfile à vitrine, e também tem se mostrado cada vez mais presente em empresas e até mesmo no seu closet. Ter uma ajudinha profissional para decidir se mulher baixinha pode usar cintura alta ou se o gordinho fica sexy com calça skinny, é essencial, mas antes, todos podem ser inseridos nas famosas "regrinhas" de estilo.  




De início, o seu  melhor amigo fashion é o espelho, pois é ele o primeiro a mostrar o resultado de horas dentro daquela pilha de roupas. Comece trocando as combinações de sempre. Você já se imaginou usando a camiseta de ontem com aquela calça da última quarta? Diferente, não? Será que fica bom? Você só vai saber se tentar. Essa é a graça da moda, ela se reinventa o tempo todo e as pessoas acompanham esse ritmo. Mesmo os mais reservados e que "não ligam para essa frescura" sabem que, no fundo, todas as tendências mostradas na mídia e nas ruas influenciam a maneira com que nos vestimos (e nos comportamos). 


"Ok, mas se tudo está liberado, posso ir trabalhar com aquele vestidinho #ordinary que eu A-D-O-R-O?" Você vai se sentir bem dentro dele? A empresa vai entender que você está se libertando e não vai por a culpa na #Friday? Great! Mas de verdade, não vá trabalhar com aquele vestido! O bom senso entra agora, fazendo o papel de segundo melhor amigo (junto com o espelho, lembra?). Um grande estilista disse uma vez que "o stylist é fundamental dentro de um desfile, pois muitos estilistas não têm unidade de coleção e precisam de combinações que atraiam o mercado". Pensando nisso, vamos classificar o bom senso como nosso stylist pessoal. 


Uma blusa azul royal, antes usada com saia, por exemplo, pode ficar mais destacada com calça amarela? Alguns aprovam, outros não, mas todo entram no consenso de que com calça branca não! Ela engorda até no varal (#ficadica). 

#Estampa + #Estampa: para evitar o emaranhado de informação, a dica é usar peças com desenhos em tamanhos semelhantes e que tenham pelo menos duas cores em comum. 


#Cores: Misturar cores diferentes, mas que tenham a mesma tonalidade (ou família), como no caso dos tons terrosos e os tons pastel (pasteis só na feira!) é um bom truque para quem tem medo de arriscar com peças coloridas. 

Vermelho é uma cor sexy, inspira desejo e coragem, além de ser ótimo para datas românticas. O laranja traz energia e audácia, além de transmitir certo ar de amizade. "Tons azulados causam uma impressão de respeito, confiança e criatividade. O verde inspira comunicação e estabilidade, e o preto causa mistério, drama e autoridade. O marrom transmite pouca emoção e está associado à humildade, e no caso do branco, o ideal é usar peças com a mesma tonalidade dos nossos dentes", comenta a stylist Titta Aguiar. Ainda nas cores, os tons em cinza trazem um ar mais calmo e de sabedoria. Já o violeta causa uma sensação de nostalgia.

Viu como é fácil? Para os #preguicinhas de plantão, o aplicativo Stylebook (disponível na app storeZzZzzZzRoinc) deixa o serviço bem mastigadinho. Você fotografa suas peças, sobe para o aplicativo e ele começa a formar os looks. 


O lado bom é que fica ainda mais fácil ver como aquelas combinações estranhas podem funcionar. Lado negativo: você vai se vestir seguindo dicas de um programa de computador? Really? 

Tarefa da semana: combine tecidos, troque cores, vista e olhe como seu look fica no espelho. Se não ficar legal, troque. Se ficar, arrisque. Não dói nada e o único efeito colateral é que você pode despertar um gosto genuíno por fotografar seu "look do dia". Vai encarar?

Hugs ;)


Por: Denilson Prata
De: São Paulo - SP
Email: denilsonprata@hotmail.com

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